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Fundação Gol de Letra comemora um ano
Por O Globo   11 de setembro de 2002
Formar cidadãos para o futuro. Assim o ex-jogador de futebol Leonardo resume o objetivo da Fundação Gol de Letra, instituição que beneficia 300 crianças de comunidades carentes da cidade e completa um ano terça-feira. Ele e o também ex-jogador Raí são os idealizadores do projeto, que foi reconhecido pela Unesco como modelo mundial no apoio a jovens sem oportunidades.
— A entidade é um sonho que conseguimos realizar. Aqui podemos oferecer a essas crianças a chance de ter um futuro melhor. Foi um projeto ambicioso que começa a dar os primeiros resultados — afirma Leonardo.
Quatro meses depois de encerrar a sua carreira de jogador no Flamengo, ele passou a se dedicar integralmente à Gol de Letra, que também tem uma unidade em São Paulo. Morando em Niterói, Leonardo fica boa parte do tempo na ponte aérea:
— Eu e Raí nos dividimos na coordenação das unidades. Desde que parei de jogar só me dedico à fundação, o que é muito prazeroso. Estamos saindo em busca de parcerias para melhorar o trabalho.
A unidade de Itaipu atende a crianças de 6 a 14 anos das comunidades de Jacaré, Cafubá, Engenho do Mato, Maravista e Piratininga. Eles aprendem arte, esporte, língua portuguesa, informática e dança. Além do reconhecimento da Unesco — por reforçar o trabalho da escola e aumentar a auto-estima das crianças — Leonardo e Raí também foram eleitos os educadores do ano pela Academia Brasileira de Educação.
— É muito bom ver o trabalho ser reconhecido, mas podemos fazer muito mais — ressalta Leonardo, acrescentando que gostaria de ter condições de amparar também bebês.
Segundo Leonardo, para ampliar o projeto seria necessário o apoio de mais parceiros e colaboradores.
— Vivemos sempre no limite e, para manter o padrão da entidade, os gastos são altos.
— A entidade é um sonho que conseguimos realizar. Aqui podemos oferecer a essas crianças a chance de ter um futuro melhor. Foi um projeto ambicioso que começa a dar os primeiros resultados — afirma Leonardo.
Quatro meses depois de encerrar a sua carreira de jogador no Flamengo, ele passou a se dedicar integralmente à Gol de Letra, que também tem uma unidade em São Paulo. Morando em Niterói, Leonardo fica boa parte do tempo na ponte aérea:
— Eu e Raí nos dividimos na coordenação das unidades. Desde que parei de jogar só me dedico à fundação, o que é muito prazeroso. Estamos saindo em busca de parcerias para melhorar o trabalho.
A unidade de Itaipu atende a crianças de 6 a 14 anos das comunidades de Jacaré, Cafubá, Engenho do Mato, Maravista e Piratininga. Eles aprendem arte, esporte, língua portuguesa, informática e dança. Além do reconhecimento da Unesco — por reforçar o trabalho da escola e aumentar a auto-estima das crianças — Leonardo e Raí também foram eleitos os educadores do ano pela Academia Brasileira de Educação.
— É muito bom ver o trabalho ser reconhecido, mas podemos fazer muito mais — ressalta Leonardo, acrescentando que gostaria de ter condições de amparar também bebês.
Segundo Leonardo, para ampliar o projeto seria necessário o apoio de mais parceiros e colaboradores.
— Vivemos sempre no limite e, para manter o padrão da entidade, os gastos são altos.