Notícias
Pernambucanos já estão engajados
Por Jornal do Commercio   28 de janeiro de 2003
O Centro Paulo Freire, que funciona na UFPE, vem realizando encontros com representantes de universidades, ONGs e governos
Para vencer o analfabetismo, o Governo Federal terá que contar com o engajamento e participação maciça da sociedade. Entidades, empresas, universidades, governos estaduais, prefeituras e organizações não-governamentais (ONGs) deverão unir forças para que milhões de brasileiros aprendam a ler e a escrever. Para isso, deverão transformar as escolas em ambientes que despertem, nos alfabetizandos, vontade de mudar.
Desde o início deste mês, o Centro Paulo Freire, que funciona no Centro de Educação da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), está realizando encontros para discutir como o Estado poderá ajudar o Ministério da Educação nessa tarefa.
"Já tivemos três reuniões. Haverá outra segunda-feira (amanhã). Na quarta-feira (29) está marcado um fórum para que seja elaborado um documento com as propostas que serão apresentadas ao ministro Cristóvam Buarque", explica o presidente do Centro Paulo Freire, professor Paulo Rosas. Segundo ele, uma das idéias é usar a televisão nos programas de alfabetização.
Além do centro, participam do grupo representantes das universidades Federal, Federal Rural (UFRPE), Estadual de Pernambuco (UPE), da Faculdade de Ciências Humanas de Olinda (Facho), da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e das secretarias de Educação do Recife, Vicência, Cabo e Camaragibe. Estudantes universitários também acompanham os encontros.
As pessoas que tiverem interesse em participar ou sugerir idéias devem entrar em contato com o Centro Paulo Freire por meio do telefone 271.8809 ou pelos e-mails cpfreire@zipmail.com.br ou gentarosas@uol.com.br.
POUCO INVESTIMENTO - O secretário estadual de Educação, Francisco de Assis, reconhece que nos últimos quatro anos foram poucos os investimentos na educação de jovens e adultos. "Não conseguimos avançar de maneira significativa, nem envolver a sociedade para diminuir os índices de analfabetismo em Pernambuco", observa Francisco de Assis. Ele diz que a meta do Governo Estadual é alfabetizar, em cada um dos próximos quatro anos, cerca de 100 mil pernambucanos.
Para vencer o analfabetismo, o Governo Federal terá que contar com o engajamento e participação maciça da sociedade. Entidades, empresas, universidades, governos estaduais, prefeituras e organizações não-governamentais (ONGs) deverão unir forças para que milhões de brasileiros aprendam a ler e a escrever. Para isso, deverão transformar as escolas em ambientes que despertem, nos alfabetizandos, vontade de mudar.
Desde o início deste mês, o Centro Paulo Freire, que funciona no Centro de Educação da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), está realizando encontros para discutir como o Estado poderá ajudar o Ministério da Educação nessa tarefa.
"Já tivemos três reuniões. Haverá outra segunda-feira (amanhã). Na quarta-feira (29) está marcado um fórum para que seja elaborado um documento com as propostas que serão apresentadas ao ministro Cristóvam Buarque", explica o presidente do Centro Paulo Freire, professor Paulo Rosas. Segundo ele, uma das idéias é usar a televisão nos programas de alfabetização.
Além do centro, participam do grupo representantes das universidades Federal, Federal Rural (UFRPE), Estadual de Pernambuco (UPE), da Faculdade de Ciências Humanas de Olinda (Facho), da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e das secretarias de Educação do Recife, Vicência, Cabo e Camaragibe. Estudantes universitários também acompanham os encontros.
As pessoas que tiverem interesse em participar ou sugerir idéias devem entrar em contato com o Centro Paulo Freire por meio do telefone 271.8809 ou pelos e-mails cpfreire@zipmail.com.br ou gentarosas@uol.com.br.
POUCO INVESTIMENTO - O secretário estadual de Educação, Francisco de Assis, reconhece que nos últimos quatro anos foram poucos os investimentos na educação de jovens e adultos. "Não conseguimos avançar de maneira significativa, nem envolver a sociedade para diminuir os índices de analfabetismo em Pernambuco", observa Francisco de Assis. Ele diz que a meta do Governo Estadual é alfabetizar, em cada um dos próximos quatro anos, cerca de 100 mil pernambucanos.