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Nas empresas, Pentium antigo revive como terminal Windows
Por Jornal O Estado de S. Paulo   10 de fevereiro de 2003
Micros velhinhos ainda têm vez dentro das empresas. O Lin2Win, produto oferecido por uma empresa especializada em Linux, transforma antigos Pentium em terminais Windows, capazes de rodar aplicativos modernos em Windows 2000.
"Na verdade, quem roda os programas é o servidor", explica o diretor de tecnologia da Brasil Informática, Adriano Filadoro. O Lin2Win se baseia em RDP (Remote Desktop Protocol) e usa software livre.
Na rede proposta pela consultoria, os micros obsoletos rodariam sistema operacional Linux com interface Blanes ( "quem vê diz que é o Windows Me", diz Filadoro). Com os aplicativos corretos, eles são capazes de se conectar a servidores Windows 2000.
"É no servidor que ficam os aplicativos de escritório, como o Word e o Excel", conta o executivo. A vantagem para a empresa é que é mais barato comprar licenças de software para servidor que para as estações de trabalho.
Os testes realizados pela Brasil Informática usaram um Pentium de 100 MHz com 16 MB. Foi possível usar em laboratório um 486, mas Filadoro não o recomenda por ser uma tecnologia muito antiga e de difícil manutenção.
O uso de aplicativos no servidor permite a compra de menos licenças. Isso acontece porque, nesse tipo de licença, o que vale é o número de usuários simultâneos. Para controlar o uso a Brasil Informática escreveu um controlador de licenças, que roda no servidor.
O preço da solução depende do projeto, já que a consultoria só cobra pelo serviço. As licenças para servidor Windows 2000 devem ser compradas em separado. Filadoro afirma que, para redes com mais de dez máquinas, a solução já se torna compensadora.(R.N.S.)
http://www.brasilinformatica.com.br
"Na verdade, quem roda os programas é o servidor", explica o diretor de tecnologia da Brasil Informática, Adriano Filadoro. O Lin2Win se baseia em RDP (Remote Desktop Protocol) e usa software livre.
Na rede proposta pela consultoria, os micros obsoletos rodariam sistema operacional Linux com interface Blanes ( "quem vê diz que é o Windows Me", diz Filadoro). Com os aplicativos corretos, eles são capazes de se conectar a servidores Windows 2000.
"É no servidor que ficam os aplicativos de escritório, como o Word e o Excel", conta o executivo. A vantagem para a empresa é que é mais barato comprar licenças de software para servidor que para as estações de trabalho.
Os testes realizados pela Brasil Informática usaram um Pentium de 100 MHz com 16 MB. Foi possível usar em laboratório um 486, mas Filadoro não o recomenda por ser uma tecnologia muito antiga e de difícil manutenção.
O uso de aplicativos no servidor permite a compra de menos licenças. Isso acontece porque, nesse tipo de licença, o que vale é o número de usuários simultâneos. Para controlar o uso a Brasil Informática escreveu um controlador de licenças, que roda no servidor.
O preço da solução depende do projeto, já que a consultoria só cobra pelo serviço. As licenças para servidor Windows 2000 devem ser compradas em separado. Filadoro afirma que, para redes com mais de dez máquinas, a solução já se torna compensadora.(R.N.S.)
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