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Empresa ajuda na integração de jovem na comunidade
Por    25 de fevereiro de 2003
Iniciativas empresárias na área social provam que é lucrativo aliar o
desenvolvimento econômico da empresa ao trabalho com a melhoria da qualidade
de vida de uma comunidade. Ser socialmente responsável resulta num retorno
de marketing, pois significa agregação de valor a imagem de uma empresa.
Mas, os ganhos vão além do contabilizável. A Global Tech - empresa que lida
com a área de tecnologia da informação, é uma mostra de que vale a pena
desenvolver ações de responsabilidade social. "O ganho maior é a satisfação
pessoal", diz Marcelo Fernandes, sócio da empresa.
Em parceria com o Centro de Organização Comunitária Chão de Estrelas, o CDI (Comitê para a Democratização da Informática) de Pernambuco e a Visão Mundial (organização não-governamental), a Global Tech levou aos jovens daquela comunidade a oportunidade de se capacitarem em computação e aprenderem noções de direitos humanos. E isso, por meio da implementação de uma Escola de Informática e Cidadania (EIC). Assim, além de terem a oportunidade de enfrentar o mercado de trabalho com uma maior qualificação, os jovens aprendem a se valorizar, bem como olhar de modo diferente o local onde vivem.
Anderson Gomes, 22 anos, educador da EIC de Chão de Estrelas, mostra-se como prova da validade do projeto. Morador do bairro há 12 anos, ele conta que nunca tinha se envolvido em trabalhos sociais em prol da comunidade. Depois que foi selecionado para ser um educador e recebeu capacitação em informática e cidadania, teve seu interesse despertado. "Já consigo enxergar os problemas do meu bairro", diz o educador.
Os resultados se mostram positivos também para os alunos da escola. De acordo com Anderson Gomes, a turma que se forma em março próximo mostra resultados satisfatórios. O educador conta que os alunos já elaboraram um jornal comunitário a partir da visão de cidadania ensinada na EIC. No impresso, relataram, entre outras coisas, as dificuldades do bairro e alternativas para solucionar os problemas. O jornal foi distribuído. André Vicente dos Santos, 22 anos, um dos alunos que está próximo de concluir o curso, afirma que vai sair da escola com algo mais que o certificado de conclusão do curso de informática; sai mais valorizado como pessoa. "Vim procurar uma profissionalização e ganhei mais do que isso", diz.
Em parceria com o Centro de Organização Comunitária Chão de Estrelas, o CDI (Comitê para a Democratização da Informática) de Pernambuco e a Visão Mundial (organização não-governamental), a Global Tech levou aos jovens daquela comunidade a oportunidade de se capacitarem em computação e aprenderem noções de direitos humanos. E isso, por meio da implementação de uma Escola de Informática e Cidadania (EIC). Assim, além de terem a oportunidade de enfrentar o mercado de trabalho com uma maior qualificação, os jovens aprendem a se valorizar, bem como olhar de modo diferente o local onde vivem.
Anderson Gomes, 22 anos, educador da EIC de Chão de Estrelas, mostra-se como prova da validade do projeto. Morador do bairro há 12 anos, ele conta que nunca tinha se envolvido em trabalhos sociais em prol da comunidade. Depois que foi selecionado para ser um educador e recebeu capacitação em informática e cidadania, teve seu interesse despertado. "Já consigo enxergar os problemas do meu bairro", diz o educador.
Os resultados se mostram positivos também para os alunos da escola. De acordo com Anderson Gomes, a turma que se forma em março próximo mostra resultados satisfatórios. O educador conta que os alunos já elaboraram um jornal comunitário a partir da visão de cidadania ensinada na EIC. No impresso, relataram, entre outras coisas, as dificuldades do bairro e alternativas para solucionar os problemas. O jornal foi distribuído. André Vicente dos Santos, 22 anos, um dos alunos que está próximo de concluir o curso, afirma que vai sair da escola com algo mais que o certificado de conclusão do curso de informática; sai mais valorizado como pessoa. "Vim procurar uma profissionalização e ganhei mais do que isso", diz.