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Parceria fortalece programas sociais
Por Diário de Canoas    2 de abril de 2003
Uma parceria entre a Associação Canoense de Deficientes Físicos (Acadef) e o
Instituto Solidariedade beneficiará crianças e jovens carentes de vários
bairros da cidade. São cursos que visam a inclusão social de negros e
pessoas com deficiência. A responsável pela área técnica da Acadef, Dirce
Santos, acredita que a iniciativa será um marco importante, pois as duas
entidades se fortalecerão em favor de todos os excluídos. Os projetos são
financiados pelo Centro Nacional de Cidadania Negra e os afro-descendentes
têm prioridade no preenchimento das vagas.
O primeiro projeto "Esporte Solidário", com duração de 10 meses, iniciou no dia 24, com 319 crianças com idade de 7 a 14 anos, sendo 10% portadores de deficiência. As oficinas acontecem na Sociedade Cultural Beneficente Rui Barbosa, no Bairro Niterói, com 89 alunos; na sede da entidade Sagrada Família, na Vila Santo Operário, 90 crianças; Associação de Moradores Guajuviras, 100; e na União dos Operários, 40 alunos. As crianças recebem aulas de artesanato, reforço escolar, desenvolvem atividades culturais e esportivas (vôlei, basquete, futsal e handebol), noções de higiene e cidadania.
SELEÇÃO - O 1º secretário do Instituto, Flávio Ricardo Paim, salienta que a participação das associações de bairros é muito importante no processo. A seleção dos locais levou em conta a situação de carência das famílias e as condições apresentadas pelas associações. Para participar do projeto, as crianças devem estar estudando. Os cursos acontecem em horário inverso ao período escolar. A intenção, afirma Dirce, é incentivar estes jovens a sair das ruas. A promotora social da Acadef, Patrícia Marcelino, informa que a entidade dará todo apoio para a realização do projeto. O material utilizado é fornecido pelo Instituto Solidariedade.
No curso de qualificação profissional, que se inicia no dia 7 de abril, pessoas com idade acima de 16 anos e com a escolaridade mínima da 6ª série, receberão aulas de informática, direitos humanos e cidadania. São 200 vagas, distribuídas em 10 turmas, com 20 alunos. A duração é de 132 horas. Haverá turmas nos três turnos e a infra-estrutura é da Acadef. As inscrições ainda podem ser feita na Avenida Guilherme Schell, 6922. A situação econômica é o fator principal para participar do projeto, que tem como foco comunidades carentes.
O primeiro projeto "Esporte Solidário", com duração de 10 meses, iniciou no dia 24, com 319 crianças com idade de 7 a 14 anos, sendo 10% portadores de deficiência. As oficinas acontecem na Sociedade Cultural Beneficente Rui Barbosa, no Bairro Niterói, com 89 alunos; na sede da entidade Sagrada Família, na Vila Santo Operário, 90 crianças; Associação de Moradores Guajuviras, 100; e na União dos Operários, 40 alunos. As crianças recebem aulas de artesanato, reforço escolar, desenvolvem atividades culturais e esportivas (vôlei, basquete, futsal e handebol), noções de higiene e cidadania.
SELEÇÃO - O 1º secretário do Instituto, Flávio Ricardo Paim, salienta que a participação das associações de bairros é muito importante no processo. A seleção dos locais levou em conta a situação de carência das famílias e as condições apresentadas pelas associações. Para participar do projeto, as crianças devem estar estudando. Os cursos acontecem em horário inverso ao período escolar. A intenção, afirma Dirce, é incentivar estes jovens a sair das ruas. A promotora social da Acadef, Patrícia Marcelino, informa que a entidade dará todo apoio para a realização do projeto. O material utilizado é fornecido pelo Instituto Solidariedade.
No curso de qualificação profissional, que se inicia no dia 7 de abril, pessoas com idade acima de 16 anos e com a escolaridade mínima da 6ª série, receberão aulas de informática, direitos humanos e cidadania. São 200 vagas, distribuídas em 10 turmas, com 20 alunos. A duração é de 132 horas. Haverá turmas nos três turnos e a infra-estrutura é da Acadef. As inscrições ainda podem ser feita na Avenida Guilherme Schell, 6922. A situação econômica é o fator principal para participar do projeto, que tem como foco comunidades carentes.