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Jovens recebem aulas de internet no Dia Mundial da Inclusão Digital
Por Portal IG 29 de março de 2003
São Paulo - Antes das 9 horas da manhã, mais de 50 jovens já esperavam na porta do Senac da Penha para participar da Oficina de Internet. A aula é uma das ações do iG para promover o Dia Mundial da Inclusão Digital, comemorado neste sábado (29).
Voluntários do iG e do Senac vão ensinar durante todo o sábado um pouco da história e das ferramentas da internet para cerca de 300 jovens carentes.
O Dia da Inclusão Digital foi criado há três anos pelo Comitê para Democratização da Informática (CDI). A ação já ultrapassou os limites do Brasil e, este ano, está sendo realizada em mais quatro países. O objetivo é levantar a discussão sobre a importância da informática no desenvolvimento social de uma comunidade. Além disso, permite a competição igualitária no mercado de trabalho.
Pensando neste último aspecto, o iG escolheu os jovens que estão entrando no mercado de trabalho para ensinar internet. Os adolescentes matriculados na oficina participam do programa Educação para o Trabalho, do Senac.
O estudante Tiago Tadeu dos Santos, de 16 anos, ainda está aprendendo a usar o computador e aprovou a oficina. "Não sabia nem criar e-mail", conta. "Quando eu for procurar emprego eu sei mais uma coisa."
Tiago navegou pelos sites de notícia, conheceu a página da escuderia Ferrari e aprendeu a montar currículo e procurar emprego. Agora, quer fazer um curso para criar páginas de internet.
A oficina tem a duração de uma hora e meia e está dividida em duas etapas. Primeiro, os estudantes conhecem um pouco da história da internet e o que é o ambiente web. A parte teórica é ministrada pelos voluntários do Setor 3, o portal de terceiro setor do Senac.
Depois, os estudantes prosseguem o curso na sala de informática. Aí entram em ação os voluntários do iG para ensinar a parte prática. "Alguns deles não sabem nem pegar no mouse, mas aprendem rápido e ficam encantados com a internet", contou a voluntária Edilene Marques, que trabalha no planejamento financeiro do iG.
Segundo Edilene, os estudantes que ajudou têm mais interesse em navegar pelos sites de busca, pois podem explorar assuntos diversos. "Também fez sucesso o iG Papo e o e-mail", lembrou Edilene.
Quem não tinha e-mail pôde criar sua conta na hora. A aluna Denize Lins de Souza, de 19 anos, já se formou no ensino médio e participa do programa do Senac. "Nunca imaginei que poderia procurar emprego pela internet", conta Denize, que está desempregada. "Agora, vou onde tem vaga de trabalho."
Voluntários do iG e do Senac vão ensinar durante todo o sábado um pouco da história e das ferramentas da internet para cerca de 300 jovens carentes.
O Dia da Inclusão Digital foi criado há três anos pelo Comitê para Democratização da Informática (CDI). A ação já ultrapassou os limites do Brasil e, este ano, está sendo realizada em mais quatro países. O objetivo é levantar a discussão sobre a importância da informática no desenvolvimento social de uma comunidade. Além disso, permite a competição igualitária no mercado de trabalho.
Pensando neste último aspecto, o iG escolheu os jovens que estão entrando no mercado de trabalho para ensinar internet. Os adolescentes matriculados na oficina participam do programa Educação para o Trabalho, do Senac.
O estudante Tiago Tadeu dos Santos, de 16 anos, ainda está aprendendo a usar o computador e aprovou a oficina. "Não sabia nem criar e-mail", conta. "Quando eu for procurar emprego eu sei mais uma coisa."
Tiago navegou pelos sites de notícia, conheceu a página da escuderia Ferrari e aprendeu a montar currículo e procurar emprego. Agora, quer fazer um curso para criar páginas de internet.
A oficina tem a duração de uma hora e meia e está dividida em duas etapas. Primeiro, os estudantes conhecem um pouco da história da internet e o que é o ambiente web. A parte teórica é ministrada pelos voluntários do Setor 3, o portal de terceiro setor do Senac.
Depois, os estudantes prosseguem o curso na sala de informática. Aí entram em ação os voluntários do iG para ensinar a parte prática. "Alguns deles não sabem nem pegar no mouse, mas aprendem rápido e ficam encantados com a internet", contou a voluntária Edilene Marques, que trabalha no planejamento financeiro do iG.
Segundo Edilene, os estudantes que ajudou têm mais interesse em navegar pelos sites de busca, pois podem explorar assuntos diversos. "Também fez sucesso o iG Papo e o e-mail", lembrou Edilene.
Quem não tinha e-mail pôde criar sua conta na hora. A aluna Denize Lins de Souza, de 19 anos, já se formou no ensino médio e participa do programa do Senac. "Nunca imaginei que poderia procurar emprego pela internet", conta Denize, que está desempregada. "Agora, vou onde tem vaga de trabalho."