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São Paulo anuncia programa para tentar ampliar hábito de leitura
Por Folha de S. Paulo   24 de abril de 2003
Criar o hábito de leitura entre jovens é a principal meta do programa São Paulo: um Estado de Leitores, lançado ontem pela Secretaria de Estado da Cultura.
Entre as propostas do projeto, estão a dinamização de bibliotecas já existentes, o estímulo para criação de novas livrarias e uma campanha de conscientização.
O programa foi lançado um dia depois de o MEC (Ministério da Educação) ter divulgado estudo que mostra o nível de dificuldade para leitura entre estudantes brasileiros. Baseado em dados do Saeb (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica) de 2001, o MEC concluiu que o conhecimento de língua portuguesa e de matemática é uma "tragédia".
São Paulo está mal colocado no ranking de compreensão de português entre alunos da 8ª série do ensino fundamental. O percentual de alunos num estágio muito crítico (não são bons leitores) é de 6,17%. A média nacional é de 4,86%. O Pará tem 1,9%.
A apresentação do programa, sob responsabilidade da secretária de Cultura, Cláudia Costin, e coordenação de Ottaviano de Fiore, teve a presença do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e de intelectuais e empresários, entre eles José Mindlin, nomeado presidente do Conselho Estadual da Leitura, que tem ainda as escritoras Ruth Rocha e Tatiana Belinky em sua composição.
Entre as ações imediatas do programa, Costin cita o início das reformas para a transformação da Casa das Rosas em espaço de leitura, a implantação de 17 bibliotecas na Polícia Militar, a criação de bibliotecas no Metrô e um projeto de levar escritores ao interior.
Entre as propostas do projeto, estão a dinamização de bibliotecas já existentes, o estímulo para criação de novas livrarias e uma campanha de conscientização.
O programa foi lançado um dia depois de o MEC (Ministério da Educação) ter divulgado estudo que mostra o nível de dificuldade para leitura entre estudantes brasileiros. Baseado em dados do Saeb (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica) de 2001, o MEC concluiu que o conhecimento de língua portuguesa e de matemática é uma "tragédia".
São Paulo está mal colocado no ranking de compreensão de português entre alunos da 8ª série do ensino fundamental. O percentual de alunos num estágio muito crítico (não são bons leitores) é de 6,17%. A média nacional é de 4,86%. O Pará tem 1,9%.
A apresentação do programa, sob responsabilidade da secretária de Cultura, Cláudia Costin, e coordenação de Ottaviano de Fiore, teve a presença do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e de intelectuais e empresários, entre eles José Mindlin, nomeado presidente do Conselho Estadual da Leitura, que tem ainda as escritoras Ruth Rocha e Tatiana Belinky em sua composição.
Entre as ações imediatas do programa, Costin cita o início das reformas para a transformação da Casa das Rosas em espaço de leitura, a implantação de 17 bibliotecas na Polícia Militar, a criação de bibliotecas no Metrô e um projeto de levar escritores ao interior.