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Empresa desenvolve política de revitalização
Por Correio da Paraíba    29 de abril de 2003
Preocupada em preservar o patrimônio histórico e cultural brasileiros, a
Tintas Coral desenvolve uma política de restauração e apoio à revitalização
dos principais monumentos da Paraíba, Pernambuco e de outros estados do
Norte e Nordeste. Por acreditar que o patrimônio tem valor para a memória de
gerações, a indústria vem deixando sua marca em prédios, pontes, casario e
palácios da Bahia ao Pará, contribuindo, assim, para a manutenção da beleza,
história e cultura regionais.
Recentemente, a Coral firmou parceria com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e revitalizou, pela segunda vez, a Academia Pernambucana de Letras. Exemplo da arquitetura neoclássica, o casarão foi construído em 1870 e tombado pelo Iphan desde 1968. Nove casas do sítio histórico de Olinda - entre elas a de número 186, onde morou o pintor pernambucano Bajado - também tiveram suas fachadas recuperadas pela Coral. A iniciativa, que contemplou todo o casario da Rua do Amparo, fez parte do Projeto Cultura de Canto a Canto, desenvolvido em parceria com a ONG Veredas, Cimento Nassau, Sistema de Incentivo à Cultura do Estado (SIC) e Prefeitura Municipal de Olinda e concluído em janeiro do ano passado.
Em Pernambuco, destacam-se ainda as restaurações da Estação Central do Recife, o Cais José Estelita, o Palácio da Justiça, o Museu do Estado, as pontes Seis de Março e Princesa Isabel e a Igreja Nossa Senhora do Carmo, além do Arquivo Público, do Mercado Eufrásio Barbosa e do casario da Ladeira da Misericórdia, em Olinda. Nos demais estados do Norte e Nordeste, também foram revitalizados o Pelourinho, em Salvador; o Theatro José de Alencar, em Fortaleza e o Palacete Bolonha - uma construção do século 19, em Belém.
Na Paraíba
Cor e brilho em João Pessoa. É que a Prefeitura Municipal e as Tintas Coral fecharam em 1998 contrato para revitalização da pintura de um dos mais importantes conjuntos arquitetônicos do início desse século, no nordeste: o centro histórico da cidade, onde a capital paraibana teve origem. No acordo, o casario da praça Anthenor Navarro - construído no início desse século e situado no núcleo da cidade baixa - ganhou novos tons e matizes, dentro do compromisso da Tintas Coral em apoiar o patrimônio histórico nacional.
Parte dos prédios que compõem o casario remetem ao século e ao estilo neoclássico. No acordo, foi realizada também a revitalização do Centro histórico de João Pessoa, Varadouro e centro comercial da cidade, de onde partem a maioria das vias de comunicação de João Pessoa e ponto de encontro de diversas gerações
Recentemente, a Coral firmou parceria com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e revitalizou, pela segunda vez, a Academia Pernambucana de Letras. Exemplo da arquitetura neoclássica, o casarão foi construído em 1870 e tombado pelo Iphan desde 1968. Nove casas do sítio histórico de Olinda - entre elas a de número 186, onde morou o pintor pernambucano Bajado - também tiveram suas fachadas recuperadas pela Coral. A iniciativa, que contemplou todo o casario da Rua do Amparo, fez parte do Projeto Cultura de Canto a Canto, desenvolvido em parceria com a ONG Veredas, Cimento Nassau, Sistema de Incentivo à Cultura do Estado (SIC) e Prefeitura Municipal de Olinda e concluído em janeiro do ano passado.
Em Pernambuco, destacam-se ainda as restaurações da Estação Central do Recife, o Cais José Estelita, o Palácio da Justiça, o Museu do Estado, as pontes Seis de Março e Princesa Isabel e a Igreja Nossa Senhora do Carmo, além do Arquivo Público, do Mercado Eufrásio Barbosa e do casario da Ladeira da Misericórdia, em Olinda. Nos demais estados do Norte e Nordeste, também foram revitalizados o Pelourinho, em Salvador; o Theatro José de Alencar, em Fortaleza e o Palacete Bolonha - uma construção do século 19, em Belém.
Na Paraíba
Cor e brilho em João Pessoa. É que a Prefeitura Municipal e as Tintas Coral fecharam em 1998 contrato para revitalização da pintura de um dos mais importantes conjuntos arquitetônicos do início desse século, no nordeste: o centro histórico da cidade, onde a capital paraibana teve origem. No acordo, o casario da praça Anthenor Navarro - construído no início desse século e situado no núcleo da cidade baixa - ganhou novos tons e matizes, dentro do compromisso da Tintas Coral em apoiar o patrimônio histórico nacional.
Parte dos prédios que compõem o casario remetem ao século e ao estilo neoclássico. No acordo, foi realizada também a revitalização do Centro histórico de João Pessoa, Varadouro e centro comercial da cidade, de onde partem a maioria das vias de comunicação de João Pessoa e ponto de encontro de diversas gerações