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Por JORNAL DO COMÉRCIO   23 de julho de 2003
Diversas ONGs do País escolheram
o franchising como estratégia
de crescimento. Nada
melhor do que utilizar fórmulas
vencedoras em favor do social.
É possível "replicar" trabalhos
comunitários empregando-
se as mesmas técnicas e ferramentas
aplicadas em pontos
de venda comerciais. A diferença
é que o lucro se traduz
em benefício social.
Na opinião de Marcelo Cherto, consultor de franchising, não há como reduzir a desigualdade social e transformar o País sem o envolvimento da iniciativa privada. "Até recentemente algumas pessoas do Terceiro Setor viam o uso de ferramentas do franchising com reserva por receio de que o caráter social dos projetos acabasse se perdendo. Porém minha experiência indica que essa é a melhor forma de disseminar experiências de sucesso, evitando erros desnecessários e gerando resultados positivos rapidamente".
A febredo franchisingcomercial que levou o País ao terceiro do mundo em número de franquias, atrás apenas dos Estados Unidos e Japão, tem dois motivos: o espírito empreendedor do povo e a falta de método de trabalho. "Nada melhor do que aproveitar essa onda. Padronizam-se os processos mas não o produto final. Cada comunidade atendida por um programa social tem o seu perfil", explica Cherto. "A franquia social nada mais é do que a organização de métodos de trabalho. A formatação visa, também, angariar recursos para que as causas se mantenham", explica Fernando Credidio, presidente da Parceiros da Vida. (TN)
Na opinião de Marcelo Cherto, consultor de franchising, não há como reduzir a desigualdade social e transformar o País sem o envolvimento da iniciativa privada. "Até recentemente algumas pessoas do Terceiro Setor viam o uso de ferramentas do franchising com reserva por receio de que o caráter social dos projetos acabasse se perdendo. Porém minha experiência indica que essa é a melhor forma de disseminar experiências de sucesso, evitando erros desnecessários e gerando resultados positivos rapidamente".
A febredo franchisingcomercial que levou o País ao terceiro do mundo em número de franquias, atrás apenas dos Estados Unidos e Japão, tem dois motivos: o espírito empreendedor do povo e a falta de método de trabalho. "Nada melhor do que aproveitar essa onda. Padronizam-se os processos mas não o produto final. Cada comunidade atendida por um programa social tem o seu perfil", explica Cherto. "A franquia social nada mais é do que a organização de métodos de trabalho. A formatação visa, também, angariar recursos para que as causas se mantenham", explica Fernando Credidio, presidente da Parceiros da Vida. (TN)