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A ousadia da Fundação BB
Por Gazeta Mercantil   15 de agosto de 2003
A Fundação firmou um convênio com o Ministério da Educação para remunerar os
alfabetizadores, que hoje são mais de 13 mil
Gisele Teixeira
A entidade trabalha para alfabetizar 120 mil brasileiros só este ano. Em 1992, alguns funcionários do Banco do Brasil se mobilizaram para alfabetizar colegas da carreira de serviços gerais, como carpinteiros, pedreiros e pintores. Nascia ali uma das iniciativas mais bem-sucedidas da Fundação Banco do Brasil, o "BB Educar", destinado ao ensino fundamental de jovens e adultos. De lá para cá, foram capacitadas a ler e a escrever 111.623 mil pessoas.
Na trilha do lançamento do programa Analfabetismo Zero pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o programa foi alçado neste ano a carro-chefe dos dez projetos sociais que a instituição oferece, diz o presidente da Fundação Banco do Brasil, Jacques de Oliveira Pena. Além do que promete perseguir uma meta ousada: alfabetizar 120 mil pessoas em 2003, ou seja, número que supera o total beneficiado desde o início do projeto.
Para alcançar esse objetivo, a Fundação firmou um convênio com o Ministério da Educação para remunerar os alfabetizadores, que hoje são mais de 13 mil. A parceria com o MEC possibilitará um pagamento de R$ 15 por aluno em sala de aula/mês. Pena informa que a idéia é levar o BB Educar para municípios onde já exista algum outro projeto da Fundação e também estender a iniciativa para alfabetizar familiares de crianças beneficiadas com o Bolsa-Escola federal. No ano passado, a instituição atendeu 754 municípios e atingiu 3,2 milhões de pessoas com algum tipo de projeto.
Tal abrangência coloca a Fundação Banco do Brasil entre as maiores entidades filantrópicas do País. É, por exemplo, a 12ª no ranking nacional do Guia da Filantropia, conforme os dados de 2001, último ano de elaboração da pesquisa pela empresa de consultoria Kanitz & Associados.
Criada em 1985, a Fundação Banco do Brasil administra neste ano um orçamento de R$ 60 milhões. O dinheiro é distribuído entre dez projetos, a exemplo do "Bio Consciência", que divulga práticas ambientais de racionalização do uso e reutilização de recursos naturais.
Gisele Teixeira
A entidade trabalha para alfabetizar 120 mil brasileiros só este ano. Em 1992, alguns funcionários do Banco do Brasil se mobilizaram para alfabetizar colegas da carreira de serviços gerais, como carpinteiros, pedreiros e pintores. Nascia ali uma das iniciativas mais bem-sucedidas da Fundação Banco do Brasil, o "BB Educar", destinado ao ensino fundamental de jovens e adultos. De lá para cá, foram capacitadas a ler e a escrever 111.623 mil pessoas.
Na trilha do lançamento do programa Analfabetismo Zero pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o programa foi alçado neste ano a carro-chefe dos dez projetos sociais que a instituição oferece, diz o presidente da Fundação Banco do Brasil, Jacques de Oliveira Pena. Além do que promete perseguir uma meta ousada: alfabetizar 120 mil pessoas em 2003, ou seja, número que supera o total beneficiado desde o início do projeto.
Para alcançar esse objetivo, a Fundação firmou um convênio com o Ministério da Educação para remunerar os alfabetizadores, que hoje são mais de 13 mil. A parceria com o MEC possibilitará um pagamento de R$ 15 por aluno em sala de aula/mês. Pena informa que a idéia é levar o BB Educar para municípios onde já exista algum outro projeto da Fundação e também estender a iniciativa para alfabetizar familiares de crianças beneficiadas com o Bolsa-Escola federal. No ano passado, a instituição atendeu 754 municípios e atingiu 3,2 milhões de pessoas com algum tipo de projeto.
Tal abrangência coloca a Fundação Banco do Brasil entre as maiores entidades filantrópicas do País. É, por exemplo, a 12ª no ranking nacional do Guia da Filantropia, conforme os dados de 2001, último ano de elaboração da pesquisa pela empresa de consultoria Kanitz & Associados.
Criada em 1985, a Fundação Banco do Brasil administra neste ano um orçamento de R$ 60 milhões. O dinheiro é distribuído entre dez projetos, a exemplo do "Bio Consciência", que divulga práticas ambientais de racionalização do uso e reutilização de recursos naturais.