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Degrau: escalada para a formação profissional
Por Diário do Comércio   16 de agosto de 2003
Bryanne Nunes Sakane tra
balha há pouco mais de um
ano no escritório de contabili
dade New Contab, em Mogi
das Cruzes. Começou como
recepcionista. Já galgou um
degrau e agora é auxiliar de de
partamento pessoal.
"Meu projeto de vida é cur sar Administração de Empre sas. Mas antes vou aprender inglês e informática", diz com certeza a menina de 17 anos, que está no 3 ºano do segundo grau de uma escola pública.
Bryanne é uma das 300 aprendizes colocadas pelo projeto Degrau em 150 empre sas de Mogi das Cruzes, diz Ru bens Marialva, coordenador local do projeto da Associação Comercial de São Paulo, Fede ração das Associações Comer ciais do Estado de São Paulo e Rede Brasileira de Entidades Assistenciais e Filantrópicas.
O Programa de Convivência e Aprendizado do Trabalho do Movimento Degrau já avan çou muito desde março de 2002, quando foi lançado. Cer ca de 995 jovens já estão estu dando e trabalhando em em presas de todo o Estado.
Os aprendizes, conforme a lei 10. 097 de 2000, trabalham seis horas por dia, incluindo o horário destinado ao aprendi zado teórico. São contratados por no máximo dois anos e re cebem certificado de capacita ção profissional.
Além de adquirir uma pro fissão, eles saem das empresas como noções de empreende dorismo, cidadania, higiene, marketing pessoal e saúde.
"Muitos estão prontos até para assumir seu próprio negócio", diz Amélia Lins Rodrigues da Associação Mogiana Oficina dos Aprendizes.
Interessados em contratar um aprendiz do Degrau devem procurar a Associação Comer cial de sua cidade.
"Meu projeto de vida é cur sar Administração de Empre sas. Mas antes vou aprender inglês e informática", diz com certeza a menina de 17 anos, que está no 3 ºano do segundo grau de uma escola pública.
Bryanne é uma das 300 aprendizes colocadas pelo projeto Degrau em 150 empre sas de Mogi das Cruzes, diz Ru bens Marialva, coordenador local do projeto da Associação Comercial de São Paulo, Fede ração das Associações Comer ciais do Estado de São Paulo e Rede Brasileira de Entidades Assistenciais e Filantrópicas.
O Programa de Convivência e Aprendizado do Trabalho do Movimento Degrau já avan çou muito desde março de 2002, quando foi lançado. Cer ca de 995 jovens já estão estu dando e trabalhando em em presas de todo o Estado.
Os aprendizes, conforme a lei 10. 097 de 2000, trabalham seis horas por dia, incluindo o horário destinado ao aprendi zado teórico. São contratados por no máximo dois anos e re cebem certificado de capacita ção profissional.
Além de adquirir uma pro fissão, eles saem das empresas como noções de empreende dorismo, cidadania, higiene, marketing pessoal e saúde.
"Muitos estão prontos até para assumir seu próprio negócio", diz Amélia Lins Rodrigues da Associação Mogiana Oficina dos Aprendizes.
Interessados em contratar um aprendiz do Degrau devem procurar a Associação Comer cial de sua cidade.