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Empresas criam ONG para preservar a Mata Atlântica
Por Valor Econômico   22 de agosto de 2003
- Segundo André Guimarães, diretor-executivo do Ibio, o mais adiantado
projeto é no extremo sul baiano.
Da Redação
Lançado oficialmente no dia 29 de julho com o objetivo de preservar o que resta da Mata Atlântica no país, a Organização Não-Governamental (ONG) Instituto Bioatlântica (Ibio), sediada no Rio, definiu o sul da Bahia, o norte do Espírito Santo e as regiões serranas capixaba e fluminense como alvos de seus programas ambientais e de desenvolvimento sustentado nesta fase inicial de atividades.
Segundo André Guimarães, diretor-executivo do Ibio, o mais adiantado projeto é no extremo sul baiano, no chamado Corredor Central da Mata Atlântica. Como nos demais trabalhos, a ONG levanta informações, propõe um modelo de desenvolvimento e preservação, ajuda na obtenção de financiamento e auxilia os agentes públicos e privados envolvidos.
Também como nos demais casos, o do extremo sul da Bahia visa integrar áreas que já são reservas. A idéia é unir essas "ilhas", normalmente incentivando entre elas projetos de restauração florestal e/ou produção agrícola. Além do Corredor Central, onde estão, ainda, os núcleos do norte e da serra do Espírito Santo, o Ibio atuará no Corredor da Serra do Mar, também na Mata Atlântica, onde está o projeto da serra do Rio de Janeiro.
"O Ibio é a materialização de uma convergência de interesses entre ambientalistas e empresas, que nos último anos vem crescendo no Brasil", afirma Guimarães - que entre 1997 e 2000 trabalhou no Banco Mundial. A ONG terá um orçamento anual de US$ 200 mil por ano nos próximos cinco anos, pago por seus fundadores - Conservation International do Brasil, Aracruz Celulose, Petrobras, DuPont e Veracel Celulose.
Da Redação
Lançado oficialmente no dia 29 de julho com o objetivo de preservar o que resta da Mata Atlântica no país, a Organização Não-Governamental (ONG) Instituto Bioatlântica (Ibio), sediada no Rio, definiu o sul da Bahia, o norte do Espírito Santo e as regiões serranas capixaba e fluminense como alvos de seus programas ambientais e de desenvolvimento sustentado nesta fase inicial de atividades.
Segundo André Guimarães, diretor-executivo do Ibio, o mais adiantado projeto é no extremo sul baiano, no chamado Corredor Central da Mata Atlântica. Como nos demais trabalhos, a ONG levanta informações, propõe um modelo de desenvolvimento e preservação, ajuda na obtenção de financiamento e auxilia os agentes públicos e privados envolvidos.
Também como nos demais casos, o do extremo sul da Bahia visa integrar áreas que já são reservas. A idéia é unir essas "ilhas", normalmente incentivando entre elas projetos de restauração florestal e/ou produção agrícola. Além do Corredor Central, onde estão, ainda, os núcleos do norte e da serra do Espírito Santo, o Ibio atuará no Corredor da Serra do Mar, também na Mata Atlântica, onde está o projeto da serra do Rio de Janeiro.
"O Ibio é a materialização de uma convergência de interesses entre ambientalistas e empresas, que nos último anos vem crescendo no Brasil", afirma Guimarães - que entre 1997 e 2000 trabalhou no Banco Mundial. A ONG terá um orçamento anual de US$ 200 mil por ano nos próximos cinco anos, pago por seus fundadores - Conservation International do Brasil, Aracruz Celulose, Petrobras, DuPont e Veracel Celulose.