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DuPont estimula conhecimento com experiências simples
Beatriz, de 11 anos, Talita, 11, Lucas, 12, e Roger, 14, têm na ponta da língua os resultados sobre as descobertas que fizeram após os estudos sobre a ação do vento e da água em variados tipos de solo. Eles fazem parte do projeto de estímulo ao aprendizado de ciências e educação ambiental da DuPont.
Roger conta que foi muito fácil e barato fazer a experiência do filtro de água. Trouxe de casa uma garrafa plástica de refrigerante de dois litros. Colocou areia dentro, pedriscos e algodão. Com a ajuda da professora Alice Helena Constâncio depositou em seguida um líquido barrento. "A água saiu limpa do outro lado. Se fosse poluída, contaminaria o solo e as plantas", disse. O colega de classe Lucas completou: "jogar lixo perto dos rios também polui a água".
Em outra turma de 4ª série os alunos estavam estudando o ar. Para isso, construíram um catavento. Além de lúdica e divertida, a experiência os ajudou a entender os males provocados pela poluição. Michael, de 11 anos, disse logo que queimar lixo em casa pode poluir o ar.
A professora Sara Madalena Soares conta que ficou mais fácil falar de ciências para os alunos. "Agora eles vivenciam o que aprendem". Segundo a diretora da escola, Romilda Cleis, os estudantes estão animados para participar da Feira de Ciência, que será realizada pela DuPont até o fim do ano. As outras cidades que fazem parte do projeto Cultivando Cidadãos são Santa Cruz do Sul e Esteio (RS), Brasília (DF), Londrina (PR), alcançando 20 mil alunos de 400 escolas.
Em Indaiatuba, interior paulista, a empresa deverá entregar em breve um Centro de Formação de Professores, construído dentro do Bosque do Saber, área do município cercada por Mata Atlântica. O local vai servir como referência para a capacitação de professores. Atualmente, os docentes são treinados em vários cursos realizados em parceria com as secretarias de Educação dos municípios. (DC)