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Fundação Bunge: Prêmio dá incentivo à Educação
Por Comunicação REBRAF/DEGRAU   14 de outubro de 2003
Na próxima quarta-feira, 15 de outubro, comemora-se o Dia do Professor. A Fundação Bunge, braço social da empresa Bunge Alimentos, e o Ministério da Educação prestam uma homenagem aos mestres, em Brasília, com a entrega do Prêmio Incentivo à Educação Fundamental.
O Prêmio existe desde 1996 e é uma maneira de valorizar as iniciativas de trabalho desenvolvidas em salas de aula de 1a a 4a série, nas escolas públicas. Essas experiências são divulgadas a educadores de todo os País.
Entre os 20 projetos contemplados, o destaque é para aqueles voltados ao incentivo à leitura e revitalização de bibliotecas e brinquedotecas, o desenvolvimento de programas lúdico-educativos, a educação ambiental, o resgate de brincadeiras tradicionais e o preparo e cultivo de horta comunitária.
Os professores premiados são convidados pelo programa "ReciCriar: a pedagogia do possível", também da Fundação Bunge, a expor suas idéias a outros colegas de profissão, viajando por algumas cidades de São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
"Nem sempre as escolas apresentam toda a infra-estrutura que o professor precisa para dar uma aula. Divulgar essas iniciativas é fazer um intercâmbio de propostas eficientes e colocar um professor afirmando para outro que ele pode fazer a diferença", diz Claudia Calais, coordenadora do Programa Voluntariado Bunge.
Luciana Zaniratto é de Campinas e foi uma das professoras premiadas este ano. Tomada pelo questionamento de como apresentar o computador às crianças com que trabalha na escola pública, ela criou o programa "Alfabetização na Era da Multimídia". Uma forma de aproximar os interesses infantis à necessidade do aprendizado.
"Eu vi que ensinar a ler e a escrever na era da multimídia pode ser divertido e ainda resolver muitos problemas de disciplina", garante Luciana. Os alunos criaram um álbum de figurinhas que eles mesmos desenharam e digitalizaram, um livro chamado "Nossos Monstros" contendo histórias infantis que foram gravadas em CD, além de uma forma impressa desse mesmo livro, colocada à disposição na biblioteca da escola.
Mais informações: www.fundacaobunge.org.br
O Prêmio existe desde 1996 e é uma maneira de valorizar as iniciativas de trabalho desenvolvidas em salas de aula de 1a a 4a série, nas escolas públicas. Essas experiências são divulgadas a educadores de todo os País.
Entre os 20 projetos contemplados, o destaque é para aqueles voltados ao incentivo à leitura e revitalização de bibliotecas e brinquedotecas, o desenvolvimento de programas lúdico-educativos, a educação ambiental, o resgate de brincadeiras tradicionais e o preparo e cultivo de horta comunitária.
Os professores premiados são convidados pelo programa "ReciCriar: a pedagogia do possível", também da Fundação Bunge, a expor suas idéias a outros colegas de profissão, viajando por algumas cidades de São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
"Nem sempre as escolas apresentam toda a infra-estrutura que o professor precisa para dar uma aula. Divulgar essas iniciativas é fazer um intercâmbio de propostas eficientes e colocar um professor afirmando para outro que ele pode fazer a diferença", diz Claudia Calais, coordenadora do Programa Voluntariado Bunge.
Luciana Zaniratto é de Campinas e foi uma das professoras premiadas este ano. Tomada pelo questionamento de como apresentar o computador às crianças com que trabalha na escola pública, ela criou o programa "Alfabetização na Era da Multimídia". Uma forma de aproximar os interesses infantis à necessidade do aprendizado.
"Eu vi que ensinar a ler e a escrever na era da multimídia pode ser divertido e ainda resolver muitos problemas de disciplina", garante Luciana. Os alunos criaram um álbum de figurinhas que eles mesmos desenharam e digitalizaram, um livro chamado "Nossos Monstros" contendo histórias infantis que foram gravadas em CD, além de uma forma impressa desse mesmo livro, colocada à disposição na biblioteca da escola.
Mais informações: www.fundacaobunge.org.br