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Jovens e Crianças: memória é patrimônio
Por Comunicação REBRAF/DEGRAU   17 de novembro de 2003
A preocupação com o resgate e preservação da memória fez com que a Fundação Bunge reunisse mais de 100 anos da história do desenvolvimento do País num Centro de Memória. O acervo foi fundado em 1994 e este ano ganhou um novo espaço no Centro Empresarial de São Paulo.
Hoje, a Fundação Bunge promove um programa de visitas gratuitas para alunos e professores de escolas da rede pública. No Centro de Memória, há mais de 550.000 imagens (fotos, negativos, slides etc.), 2000 fitas de vídeo, 1.500 caixas de documentos textuais, além de um banco de depoimentos de funcionários e ex-funcionários que relatam as transformações vividas pelas empresas .
“Os funcionários da Bunge foram fundamentais na coleta do material. Muitos deles tinham o costume de guardar documentos, fotos e outros registros com a esperança de que um dia fossem utilizados. O objetivo de trazer os jovens para o local é despertar o interesse pela memória e para que ela seja vista como uma experiência viva. Ou seja, um fato construído socialmente. Os jovens devem se sentir responsáveis pela preservação da nossa história, encarando-a como um patrimônio de grande valor”, diz Raquel Freitas, coordenadora do Centro de Memória.
A cada visita, entre trinta e quarenta alunos participam de oficinas de preservação de registros, exploração de objetos museológicos, entre outras atividades.
Mas o acervo é aberto ao público em geral. Entre os raros documentos, é possível encontrar a cópia manuscrita do alvará de funcionamento do Moinho Fluminense, concedido pela Princesa Isabel no final do Império, além de registros em livros e imagens de visitas do presidente Getúlio Vargas a unidades industriais do grupo.
O Centro de Memória fica aberto ao público diariamente das 9h às 16h.
Centro de Memória Bunge
Av. Maria Coelho Aguiar, 215, Bloco F, térreo, em São Paulo - SP
E-mail: centrodememoria@bunge.com.br
tel: 11.3741.6718
Hoje, a Fundação Bunge promove um programa de visitas gratuitas para alunos e professores de escolas da rede pública. No Centro de Memória, há mais de 550.000 imagens (fotos, negativos, slides etc.), 2000 fitas de vídeo, 1.500 caixas de documentos textuais, além de um banco de depoimentos de funcionários e ex-funcionários que relatam as transformações vividas pelas empresas .
“Os funcionários da Bunge foram fundamentais na coleta do material. Muitos deles tinham o costume de guardar documentos, fotos e outros registros com a esperança de que um dia fossem utilizados. O objetivo de trazer os jovens para o local é despertar o interesse pela memória e para que ela seja vista como uma experiência viva. Ou seja, um fato construído socialmente. Os jovens devem se sentir responsáveis pela preservação da nossa história, encarando-a como um patrimônio de grande valor”, diz Raquel Freitas, coordenadora do Centro de Memória.
A cada visita, entre trinta e quarenta alunos participam de oficinas de preservação de registros, exploração de objetos museológicos, entre outras atividades.
Mas o acervo é aberto ao público em geral. Entre os raros documentos, é possível encontrar a cópia manuscrita do alvará de funcionamento do Moinho Fluminense, concedido pela Princesa Isabel no final do Império, além de registros em livros e imagens de visitas do presidente Getúlio Vargas a unidades industriais do grupo.
O Centro de Memória fica aberto ao público diariamente das 9h às 16h.
Centro de Memória Bunge
Av. Maria Coelho Aguiar, 215, Bloco F, térreo, em São Paulo - SP
E-mail: centrodememoria@bunge.com.br
tel: 11.3741.6718