Notícias
Iniciativa privada vai rebaixar calçadas
Por Márcia Rodriques / Diário do Comércio   20 de novembro de 2003
O conceito de marketing de responsabilidade social está ampliando as opções de investimentos para as empresas que desejam ter sua marca pautada por ações de importância social e ecológica. Primeiro foram os projetos de preservação de áreas verdes, jardins e praças públicas e restauros de obras.
Mas, a partir do mês que vem, outra ferramenta vai começar a ser oferecida para as empresas paulistanas. Trata-se do rebaixamento de guias da cidade de São Paulo, para dar acesso aos portadores de deficiência física.
"Esse serviço, além de ter um apelo social muito forte, traz grandes benefícios à população paulistana", diz Michel Farah, proprietário da Farah Service, empresa autora desse novo serviço.
Segundo Farah, 25% da população da Capital têm algum tipo de deficiência física e necessita desse tipo de iniciativa. Até mesmo pessoas que estão com o pé quebrado, idosos, cegos e mães que precisam de um carrinho de bebê para locomover seu filho sofrem com a falta de guias rebaixadas em toda a cidade.
Faltam recursos – "Não é falta de vontade da Prefeitura, mas falta de verba. Por isso, a administração pública está oferecendo esta oportunidade para a iniciativa privada investir e ter sua marca associada ao respeito e à cidadania", justifica Farah.
O empresário conta que até mesmo os Estados Unidos, uma das maiores potências mundiais, vem investindo neste tipo de serviço, onde empresas privadas cuidam de áreas públicas.
"O governo americano deixa a iniciativa privada cuidar dessa parte de adaptação de calçadas e utiliza o dinheiro para melhorar e ampliar os hospitais públicos", conta.
Adotar um rebaixamento de uma calçada vai custar cerca
R$ 800,00 para a empresa, que terá que arcar também com uma mensalidade de R$ 200,00 para sua preservação.
A exposição da marca do investidor poderá ser feita tanto na própria rampa de acesso como também em placas de sinalização que indicarão que naquela região existem guias rebaixadas.
Mas, a partir do mês que vem, outra ferramenta vai começar a ser oferecida para as empresas paulistanas. Trata-se do rebaixamento de guias da cidade de São Paulo, para dar acesso aos portadores de deficiência física.
"Esse serviço, além de ter um apelo social muito forte, traz grandes benefícios à população paulistana", diz Michel Farah, proprietário da Farah Service, empresa autora desse novo serviço.
Segundo Farah, 25% da população da Capital têm algum tipo de deficiência física e necessita desse tipo de iniciativa. Até mesmo pessoas que estão com o pé quebrado, idosos, cegos e mães que precisam de um carrinho de bebê para locomover seu filho sofrem com a falta de guias rebaixadas em toda a cidade.
Faltam recursos – "Não é falta de vontade da Prefeitura, mas falta de verba. Por isso, a administração pública está oferecendo esta oportunidade para a iniciativa privada investir e ter sua marca associada ao respeito e à cidadania", justifica Farah.
O empresário conta que até mesmo os Estados Unidos, uma das maiores potências mundiais, vem investindo neste tipo de serviço, onde empresas privadas cuidam de áreas públicas.
"O governo americano deixa a iniciativa privada cuidar dessa parte de adaptação de calçadas e utiliza o dinheiro para melhorar e ampliar os hospitais públicos", conta.
Adotar um rebaixamento de uma calçada vai custar cerca
R$ 800,00 para a empresa, que terá que arcar também com uma mensalidade de R$ 200,00 para sua preservação.
A exposição da marca do investidor poderá ser feita tanto na própria rampa de acesso como também em placas de sinalização que indicarão que naquela região existem guias rebaixadas.