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O Terceiro Setor pode criar trabalho
Por Comunicação REBRAF/DEGRAU   12 de dezembro de 2003
Durante seminário realizado pela Fepad - Fundação de Apoio à Universidade de Brasília, no dia 19 de novembro de 2003, o presidente da Rede Brasileira de Entidades Assistenciais Filantrópicas (Rebraf), Rogério Amato, defendeu a presença cada vez maior das entidades do Terceiro Setor na vida da sociedade brasileira, usando como base dados de uma pesquisa encomendada pela Entidade. Rogério Amato também falou da participação crescente das empresas no exercício do seu papel social, a fim de garantir a geração de novos postos de trabalho para os jovens.
O Seminário reuniu empresários, educadores e estudantes, representantes de diversos segmentos da sociedade, para discutir alternativas de geração de empregos para os jovens e a importância do estágio para a preparação profissional de futuras gerações.
Rogério Amato também projetou um quadro nada otimista sobre a atuação dos governos que, sucessivamente, preocupam-se mais com a arrecadação do que com a ampliação dos recursos financeiros.
Para provar sua teoria, instigou o público presente ao seminário para que manifestasse seu grau de satisfação com os serviços de segurança, saúde e educação oferecidos pelo poder público. Como resposta, obteve total desaprovação, aproveitando a manifestação para afirmar que "os governos não têm feito adequadamente sua lição de casa", completou.
Concluindo, Rogério Amato enfatizou que essa lacuna social precisa ser ocupada pelas empresas e pela sociedade civil, em especial na geração de empregos para a juventude. Aproveitou o momento para apresentar os resultados atuais do Movimento Degrau, programa para adolescentes desenvolvido pela Rebraf em parceria com a ACSP e a Facesp, que até o momento já encaminhou cerca de 20 mil adolescentes aprendizes para o mundo do trabalho.
Amato ainda fez questão de relembrar uma citação que avaliza seus conceitos: "não há governo ruim para um povo organizado".
Fonte: Informe Publicitário "Oportunidade de Trabalho para a Juventude Brasileira" / CIEE, p.3, 02 de dezembro de 2003
O Seminário reuniu empresários, educadores e estudantes, representantes de diversos segmentos da sociedade, para discutir alternativas de geração de empregos para os jovens e a importância do estágio para a preparação profissional de futuras gerações.
Rogério Amato também projetou um quadro nada otimista sobre a atuação dos governos que, sucessivamente, preocupam-se mais com a arrecadação do que com a ampliação dos recursos financeiros.
Para provar sua teoria, instigou o público presente ao seminário para que manifestasse seu grau de satisfação com os serviços de segurança, saúde e educação oferecidos pelo poder público. Como resposta, obteve total desaprovação, aproveitando a manifestação para afirmar que "os governos não têm feito adequadamente sua lição de casa", completou.
Concluindo, Rogério Amato enfatizou que essa lacuna social precisa ser ocupada pelas empresas e pela sociedade civil, em especial na geração de empregos para a juventude. Aproveitou o momento para apresentar os resultados atuais do Movimento Degrau, programa para adolescentes desenvolvido pela Rebraf em parceria com a ACSP e a Facesp, que até o momento já encaminhou cerca de 20 mil adolescentes aprendizes para o mundo do trabalho.
Amato ainda fez questão de relembrar uma citação que avaliza seus conceitos: "não há governo ruim para um povo organizado".
Fonte: Informe Publicitário "Oportunidade de Trabalho para a Juventude Brasileira" / CIEE, p.3, 02 de dezembro de 2003