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Ajude as crianças que não têm Papai-Noel
Por Márcia Rodrigues / Diário do Comércio   19 de dezembro de 2003
Todos os anos, milhares de crianças enviam cartas para o Papai-Noel, narrando seu bom comportamento durante o ano e pedindo um presente. Elas são endereçadas aos lugares mais variados: rua dos Encantos, dos Sonhos, da Esperança, do Amor. Mas o endereço campeão, sem sombra de dúvidas, é o Pólo Norte, reduto conhecido da família Noel.
Esta tradição, além de manter vivo o espírito natalino, alimenta a imaginação das crianças de todo o mundo que ficam encantadas com a imagem do bom velhinho. Com o objetivo de manter acesa a magia do Natal, funcionários voluntários da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) criaram, há 12 anos, o "Programa Papai-Noel", no qual todas as cartas endereçadas ao bom velhinho são respondidas.
Segundo o diretor regional do Correio de São Paulo, Marcos Antônio Vieira da Silva, no ano passado foram recebidas cerca de 12 mil cartas. Um grupo de 40 pessoas lê todas as cartas e encaminha um postal ao remetente. Ninguém fica sem resposta.
O conteúdo das mensagens, de acordo com o diretor, é muito variado . "A maioria das crianças pede brinquedos, mas muitas também, por necessidade, pedem cesta básica, casa e até emprego para os pais", diz.
O trabalho vem sendo tão bem sucedido que desde 2001, o Correio implantou o projeto "Adote uma Carta". "Com a divulgação que o programa vem tendo, muitas pessoas ligam para nossa central e perguntam se podem adotar uma carta. Algumas empresas chegam até a solicitar grande quantidade de cartas para adoção", conta.
Os brinquedos doados são armazenados na central do Correio e perto do Natal os funcionários saem às ruas, vestidos de Papai-Noel, para entregar os presentes. De acordo com o diretor, em 2002, cerca de 3 mil remetentes tiveram seus pedidos atendidos. "O problema é quando o pedido foge do nosso alcance, como uma casa, por exemplo."
Apesar do cunho social, o projeto não atende apenas crianças de baixa renda. Muitos escrevem para o Papai-Noel apenas para desejar feliz Natal. Para mandar uma carta, basta escrever no envelope "Para o Papai Noel". Não é preciso endereçar ao Correio e nem selar a carta.
"Nossa idéia é manter viva a ilusão de que o Papai Noel existe e de que ele olha para todas as crianças". Além da fábrica de cartas e do armazém de brinquedos, a ECT também montou na sua sede a casa do Papai-Noel, que pode ser visitada por qualquer pessoa.
Para adotar cartas entre em contato com a Central de Atendimento do Correio (tel. 0800-5700100) ou ir à casa do Papai-Noel, na rua Mergenthaler, 592, Vila Leopoldina, São Paulo.
Esta tradição, além de manter vivo o espírito natalino, alimenta a imaginação das crianças de todo o mundo que ficam encantadas com a imagem do bom velhinho. Com o objetivo de manter acesa a magia do Natal, funcionários voluntários da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) criaram, há 12 anos, o "Programa Papai-Noel", no qual todas as cartas endereçadas ao bom velhinho são respondidas.
Segundo o diretor regional do Correio de São Paulo, Marcos Antônio Vieira da Silva, no ano passado foram recebidas cerca de 12 mil cartas. Um grupo de 40 pessoas lê todas as cartas e encaminha um postal ao remetente. Ninguém fica sem resposta.
O conteúdo das mensagens, de acordo com o diretor, é muito variado . "A maioria das crianças pede brinquedos, mas muitas também, por necessidade, pedem cesta básica, casa e até emprego para os pais", diz.
O trabalho vem sendo tão bem sucedido que desde 2001, o Correio implantou o projeto "Adote uma Carta". "Com a divulgação que o programa vem tendo, muitas pessoas ligam para nossa central e perguntam se podem adotar uma carta. Algumas empresas chegam até a solicitar grande quantidade de cartas para adoção", conta.
Os brinquedos doados são armazenados na central do Correio e perto do Natal os funcionários saem às ruas, vestidos de Papai-Noel, para entregar os presentes. De acordo com o diretor, em 2002, cerca de 3 mil remetentes tiveram seus pedidos atendidos. "O problema é quando o pedido foge do nosso alcance, como uma casa, por exemplo."
Apesar do cunho social, o projeto não atende apenas crianças de baixa renda. Muitos escrevem para o Papai-Noel apenas para desejar feliz Natal. Para mandar uma carta, basta escrever no envelope "Para o Papai Noel". Não é preciso endereçar ao Correio e nem selar a carta.
"Nossa idéia é manter viva a ilusão de que o Papai Noel existe e de que ele olha para todas as crianças". Além da fábrica de cartas e do armazém de brinquedos, a ECT também montou na sua sede a casa do Papai-Noel, que pode ser visitada por qualquer pessoa.
Para adotar cartas entre em contato com a Central de Atendimento do Correio (tel. 0800-5700100) ou ir à casa do Papai-Noel, na rua Mergenthaler, 592, Vila Leopoldina, São Paulo.