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Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil
Por Revista Integração    8 de janeiro de 2004
O Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil é um banco de dados
eletrônico (disponível no site do PNUD - Programa das Nações Unidas para
o Desenvolvimento - www.pnud.org.br) feito com o objetivo de
democratizar o acesso e aumentar a capacidade de análise sobre
informações socioeconômicas relevantes dos 5.507 municípios brasileiros
e das 27 Unidades da Federação. Baseado nos microdados dos censos de
1991 e de 2000 do IBGE, este sistema disponibiliza informações sobre o
Índice de Desenvolvimento Humano Municipal
(IDH-M) e 124 outros indicadores georreferenciados de população,
educação, habitação, longevidade, renda, desigualdade social e
características físicas do território.
Com uma navegação simples e auto-explicável, o Atlas permite ao usuário criar seus próprios instrumentos de análise sobre diversas dimensões do desenvolvimento humano, através de mapas temáticos, tabelas, gráficos, relatórios, ordenamento (rankings) de municípios e Estados, e ferramentas estatísticas. Os resultados podem ser impressos ou exportados para serem trabalhados em outros programas, como planilhas eletrônicas, por exemplo.
Para facilitar o uso, o Atlas possui, no menu Ajuda/Conteúdo, um guia passo a passo que ensina o usuário a navegar com desenvoltura por todas as suas funções.
O Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil é uma contribuição para a avaliação das Metas do Milênio. As MDMs são um conjunto de objetivos para o desenvolvimento e a erradicação da pobreza no mundo, formuladas pela Organização das Nações Unidas em setembro de 2000, durante a Assembléia do Milênio, que reuniu chefes de estado e de governo de 191 países.
As oito Metas resultantes da Assembléia do Milênio são:
a.. Erradicar a pobreza absoluta e a fome;
b.. Universalizar o acesso à educação primária;
c.. Promover a igualdade de gênero e a autonomia das mulheres;
d.. Reduzir a mortalidade infantil;
e.. Melhorar a saúde materna;
f.. Combater o HIV/AIDS, a malária e outras doenças;
g.. Garantir a sustentabilidade ambiental;
h.. Estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento.
Dadas estas 8 Metas internacionais comuns, 18 objetivos e mais de 40 indicadores foram definidos, para possibilitar uma avaliação uniforme das MDMs, nos níveis global, regional e nacional. As metas definidas devem ser atingidas, em sua maioria, num período de 25 anos (entre 1990 e 2015).
Fonte: PNUD - www.pnud.org.br
Com uma navegação simples e auto-explicável, o Atlas permite ao usuário criar seus próprios instrumentos de análise sobre diversas dimensões do desenvolvimento humano, através de mapas temáticos, tabelas, gráficos, relatórios, ordenamento (rankings) de municípios e Estados, e ferramentas estatísticas. Os resultados podem ser impressos ou exportados para serem trabalhados em outros programas, como planilhas eletrônicas, por exemplo.
Para facilitar o uso, o Atlas possui, no menu Ajuda/Conteúdo, um guia passo a passo que ensina o usuário a navegar com desenvoltura por todas as suas funções.
O Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil é uma contribuição para a avaliação das Metas do Milênio. As MDMs são um conjunto de objetivos para o desenvolvimento e a erradicação da pobreza no mundo, formuladas pela Organização das Nações Unidas em setembro de 2000, durante a Assembléia do Milênio, que reuniu chefes de estado e de governo de 191 países.
As oito Metas resultantes da Assembléia do Milênio são:
a.. Erradicar a pobreza absoluta e a fome;
b.. Universalizar o acesso à educação primária;
c.. Promover a igualdade de gênero e a autonomia das mulheres;
d.. Reduzir a mortalidade infantil;
e.. Melhorar a saúde materna;
f.. Combater o HIV/AIDS, a malária e outras doenças;
g.. Garantir a sustentabilidade ambiental;
h.. Estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento.
Dadas estas 8 Metas internacionais comuns, 18 objetivos e mais de 40 indicadores foram definidos, para possibilitar uma avaliação uniforme das MDMs, nos níveis global, regional e nacional. As metas definidas devem ser atingidas, em sua maioria, num período de 25 anos (entre 1990 e 2015).
Fonte: PNUD - www.pnud.org.br