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Aeroporto vai adequar seus espaços para deficientes físicos
Por Diário do Nordeste    9 de janeiro de 2004
O Aeroporto Internacional Pinto Martins é o primeiro, dos 65 aeroportos
brasileiros, que inicia a adequação de seus espaços para os deficientes
físicos. Uma reivindicação antiga.
Apesar de inaugurado há apenas cinco anos, muitos detalhes que facilitariam a vida dos portadores de deficiência não foram observados durante a construção.
A iniciativa é da Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária (Infraero) em parceria com a Secretaria Especial dos Direitos Humanos, resultado de reuniões realizadas com funcionários das sete regionais no Brasil.
Ontem à tarde a vice-presidente do Movimento Vida, Nadja de Pinho Pessoa, e o presidente da Associação dos Cegos do Ceará, Francisco Josué Felício de Oliveira, foram convidados a visitar as dependências junto com quatro engenheiros da Infraero e deram suas sugestões.
Para sentir o problema na pele, duas funcionárias e o assessor da presidência em Brasília, Geraldo Accioly, se utilizaram de cadeiras de rodas para acompanhar a visita, como forma de sentir as dificuldades dos deficientes.
O mesmo procedimento será adotado nos demais aeroportos brasileiros.
Logo na entrada do aeroporto, será preciso suavizar a rampa de acesso e retirar as tartarugas próximas à vaga para deficientes físicos.
Outra medida que deverá ser tomada é quanto ao balcão das agências de viagens, lanchonetes e guichês do check-in que serão rebaixados para facilitar a visualização do usuário.
Josué sugere que nos balcões haja identificação das companhias em braille, bem como que o piso de cada uma delas seja diferenciado para que os deficientes visuais identifiquem onde estão.
Foram várias as observações, incluindo a preparação dos 600 funcionários que trabalham no aeroporto, tanto no atendimento dos guichês como nas lanchonetes e agências de viagem.
"As distorções nos aeroportos serão corrigidas porque é um direito do usuário reclamar judicialmente pela falta de acesso. Os aeroportos adequados serão certificados pelo Ministério da Justiça", diz Accioly.
O superintendente do Aeroporto Pinto Martins, Wellington Santos, diz que as correções serão feitas o quanto antes, ainda este ano.
Apesar de inaugurado há apenas cinco anos, muitos detalhes que facilitariam a vida dos portadores de deficiência não foram observados durante a construção.
A iniciativa é da Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária (Infraero) em parceria com a Secretaria Especial dos Direitos Humanos, resultado de reuniões realizadas com funcionários das sete regionais no Brasil.
Ontem à tarde a vice-presidente do Movimento Vida, Nadja de Pinho Pessoa, e o presidente da Associação dos Cegos do Ceará, Francisco Josué Felício de Oliveira, foram convidados a visitar as dependências junto com quatro engenheiros da Infraero e deram suas sugestões.
Para sentir o problema na pele, duas funcionárias e o assessor da presidência em Brasília, Geraldo Accioly, se utilizaram de cadeiras de rodas para acompanhar a visita, como forma de sentir as dificuldades dos deficientes.
O mesmo procedimento será adotado nos demais aeroportos brasileiros.
Logo na entrada do aeroporto, será preciso suavizar a rampa de acesso e retirar as tartarugas próximas à vaga para deficientes físicos.
Outra medida que deverá ser tomada é quanto ao balcão das agências de viagens, lanchonetes e guichês do check-in que serão rebaixados para facilitar a visualização do usuário.
Josué sugere que nos balcões haja identificação das companhias em braille, bem como que o piso de cada uma delas seja diferenciado para que os deficientes visuais identifiquem onde estão.
Foram várias as observações, incluindo a preparação dos 600 funcionários que trabalham no aeroporto, tanto no atendimento dos guichês como nas lanchonetes e agências de viagem.
"As distorções nos aeroportos serão corrigidas porque é um direito do usuário reclamar judicialmente pela falta de acesso. Os aeroportos adequados serão certificados pelo Ministério da Justiça", diz Accioly.
O superintendente do Aeroporto Pinto Martins, Wellington Santos, diz que as correções serão feitas o quanto antes, ainda este ano.