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Projeto instala postos de coleta de livros na cidade
Por Correio da Bahia   12 de janeiro de 2004
Postos de coleta de livros instalados em Salvador: na rodoviária, na Estação da Lapa,
no Pelourinho, no Shopping Iguatemi e no 19º BC (Cabula) são os
primeiros elementos para a criação do espaço de leitura Caminhar - uma
iniciativa pedagógica do Juizado da 1ª Vara da Infância e da Juventude
A campanha pretende sensibilizar a sociedade para a necessidade de doar livros que serão utilizados por 230 adolescentes, com idade entre 13 e 17 anos, considerados em situação de risco.
A idéia do Juizado é conseguir arrecadar obras didáticas e paradidáticas que possam ser utilizadas como um instrumento de atividade intelectual para os jovens. "Queremos estimular o hábito da leitura. Para isso, estamos elaborando o sistema no qual o garoto tem que, a cada trimestre, ler pelo menos um livro e fazer uma espécie de monografia e uma apresentação oral tratando sobre ele", define o juiz Salomão Resedá.
O juiz acrescenta que a campanha não se resume aos postos. Os interessados na doação podem levar diretamente à sede do Juizado, na Rua Agnelo Brito, Garibaldi, Salvador, ou ligar para o telefone 0800-713020 e pedir a coleta do livro em domicílio.
O espaço de leitura vai ser um desdobramento do Projeto Caminhar, desenvolvido em uma parceria estabelecida entre a 1ª Vara da Infância e da Juventude, o governo do estado, o Tribunal de Justiça, a 6ª Região Militar e a Fundação José Silveira. Com ele, 80 jovens ficam albergados pelo período de um ano no 19º Batalhão de Caçadores, no Cabula. Deste grupo, 50 são do Juizado, outros 20 são indicados pelo Exército e os dez restantes da cota do Ilê Aiyê. Depois do primeiro ano, eles passam para a Base Naval de Aratu e em seguida para a Base Aérea.
"A Fundação José Silveira complementa o trabalho educativo, junto à família dos jovens, investigando e combatendo a existência da turbeculose. Também contribui reforçando a alimentação à base de leite e pão de soja", observa Resedá.
A campanha pretende sensibilizar a sociedade para a necessidade de doar livros que serão utilizados por 230 adolescentes, com idade entre 13 e 17 anos, considerados em situação de risco.
A idéia do Juizado é conseguir arrecadar obras didáticas e paradidáticas que possam ser utilizadas como um instrumento de atividade intelectual para os jovens. "Queremos estimular o hábito da leitura. Para isso, estamos elaborando o sistema no qual o garoto tem que, a cada trimestre, ler pelo menos um livro e fazer uma espécie de monografia e uma apresentação oral tratando sobre ele", define o juiz Salomão Resedá.
O juiz acrescenta que a campanha não se resume aos postos. Os interessados na doação podem levar diretamente à sede do Juizado, na Rua Agnelo Brito, Garibaldi, Salvador, ou ligar para o telefone 0800-713020 e pedir a coleta do livro em domicílio.
O espaço de leitura vai ser um desdobramento do Projeto Caminhar, desenvolvido em uma parceria estabelecida entre a 1ª Vara da Infância e da Juventude, o governo do estado, o Tribunal de Justiça, a 6ª Região Militar e a Fundação José Silveira. Com ele, 80 jovens ficam albergados pelo período de um ano no 19º Batalhão de Caçadores, no Cabula. Deste grupo, 50 são do Juizado, outros 20 são indicados pelo Exército e os dez restantes da cota do Ilê Aiyê. Depois do primeiro ano, eles passam para a Base Naval de Aratu e em seguida para a Base Aérea.
"A Fundação José Silveira complementa o trabalho educativo, junto à família dos jovens, investigando e combatendo a existência da turbeculose. Também contribui reforçando a alimentação à base de leite e pão de soja", observa Resedá.