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Degrau atende 18 mil adolescentes
Por Teresinha Matos / Diário do Comércio   21 de janeiro de 2004
Mais de 18 mil jovens e adolescentes estão trabalhando no Estado de São Paulo com contrato de aprendiz por intermédio do esforço de facilitação do programa Convivência e Aprendizado no Trabalho, do movimento Degrau.
Ele foi lançado em março de 2002 pela Associação Comercial de São Paulo, Federação das Associações Comerciais e Industriais do Estado de São Paulo (Facesp) e Rede Brasileira de Entidades Assistenciais Filantrópicas (Rebraf). Governos federal, estadual e municipal também mantêm programas de aprendizado para jovens.
A contratação do aprendiz foi facilitada pela lei 10.097, que possibilita a inserção no mundo do trabalho de jovens com entre 14 anos e 18 anos incompletos. O objetivo do programa: abrir oportunidade de trabalho e, ao mesmo tempo, oferecer a eles estudo profissionalizante na área de atuação escolhida.
Entretanto, o programa Convivência e Aprendizado no Trabalho tem encontrado barreiras na Capital. Desde que o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Município de São Paulo (CMDCA-SP) exigiu que as entidades certificadoras tenham seus programas submetidos ao órgão, por meio da Resolução 68, de 22 de abril de 2003, o seu desenvolvimento tem andado em marcha lenta.
Até o final de novembro apenas o programa de duas entidades certificadoras –que preparam os jovens do ponto de vista educacional– havia obtido o registro. Um deles foi aprovado por meio de liminar. Entretanto, a sociedade e os próprios jovens preferem a alternativa do trabalho. E as ações culturais da Indiana Seguros revelam o papel do mundo do trabalho na vida dos jovens.
Ele foi lançado em março de 2002 pela Associação Comercial de São Paulo, Federação das Associações Comerciais e Industriais do Estado de São Paulo (Facesp) e Rede Brasileira de Entidades Assistenciais Filantrópicas (Rebraf). Governos federal, estadual e municipal também mantêm programas de aprendizado para jovens.
A contratação do aprendiz foi facilitada pela lei 10.097, que possibilita a inserção no mundo do trabalho de jovens com entre 14 anos e 18 anos incompletos. O objetivo do programa: abrir oportunidade de trabalho e, ao mesmo tempo, oferecer a eles estudo profissionalizante na área de atuação escolhida.
Entretanto, o programa Convivência e Aprendizado no Trabalho tem encontrado barreiras na Capital. Desde que o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Município de São Paulo (CMDCA-SP) exigiu que as entidades certificadoras tenham seus programas submetidos ao órgão, por meio da Resolução 68, de 22 de abril de 2003, o seu desenvolvimento tem andado em marcha lenta.
Até o final de novembro apenas o programa de duas entidades certificadoras –que preparam os jovens do ponto de vista educacional– havia obtido o registro. Um deles foi aprovado por meio de liminar. Entretanto, a sociedade e os próprios jovens preferem a alternativa do trabalho. E as ações culturais da Indiana Seguros revelam o papel do mundo do trabalho na vida dos jovens.