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Toda a tecnologia possível contra a fome
Por Diário do Comércio/Agência Brasil   18 de fevereiro de 2004
Criada em 1973 para desenvolver e disseminar inovações tecnológicas na produção agrícola nacional, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) vem, desde o ano passado, empregando toda sua expertise também para, por meio de soluções práticas, ajudar o Programa Fome Zero a combater as causas estruturais da miséria no Brasil.
Responsável direta pelo formidável salto que o agronegócio vem apresentando na economia brasileira, a Embrapa, empresa vinculada ao Ministério da Agricultura, vem implementando, paralelamente, um ousado programa para levar tecnologia e desenvolvimento também para regiões rurais de extrema carência alimentar, como o semi-árido nordestino.
"A atuação da Embrapa no Fome Zero visa empregar tecnologias e conhecimentos adaptados às condições do agricultor nordestino para, além de ampliar a oferta de alimentos, também contribuir para aumentar as oportunidades de trabalho e renda, especialmente no grupo dos jovens agricultores, disseminando noções de meio ambiente do solo", afirma Laércio Nunes, assessor da presidência da Embrapa.
Embrapa no Nordeste
Laércio explica, com base no projeto apresentado ao governo federal que valeu à empresa a certificação de parceira do Fome Zero, que a principal estratégia da Embrapa é a instalação de comitês de segurança alimentar em cada uma das suas sete unidades de atuação no Nordeste: a Embrapa Algodão, na Paraíba; a Embrapa Agroindústria Tropical e de Caprinos, no Ceará; a Embrapa Mandioca e Fruticultura, na Bahia; a Embrapa Meio-Norte, no Piauí; a Embrapa Semi-Árido, em Pernambuco e a Embrapa Tabuleiros Costeiros, em Sergipe. "Ao mesmo tempo criamos um grupo de coordenação para implementar ações de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) no semi-árido, com vistas a fortalecer a agricultura familiar", complementa Laércio.
Responsável direta pelo formidável salto que o agronegócio vem apresentando na economia brasileira, a Embrapa, empresa vinculada ao Ministério da Agricultura, vem implementando, paralelamente, um ousado programa para levar tecnologia e desenvolvimento também para regiões rurais de extrema carência alimentar, como o semi-árido nordestino.
"A atuação da Embrapa no Fome Zero visa empregar tecnologias e conhecimentos adaptados às condições do agricultor nordestino para, além de ampliar a oferta de alimentos, também contribuir para aumentar as oportunidades de trabalho e renda, especialmente no grupo dos jovens agricultores, disseminando noções de meio ambiente do solo", afirma Laércio Nunes, assessor da presidência da Embrapa.
Embrapa no Nordeste
Laércio explica, com base no projeto apresentado ao governo federal que valeu à empresa a certificação de parceira do Fome Zero, que a principal estratégia da Embrapa é a instalação de comitês de segurança alimentar em cada uma das suas sete unidades de atuação no Nordeste: a Embrapa Algodão, na Paraíba; a Embrapa Agroindústria Tropical e de Caprinos, no Ceará; a Embrapa Mandioca e Fruticultura, na Bahia; a Embrapa Meio-Norte, no Piauí; a Embrapa Semi-Árido, em Pernambuco e a Embrapa Tabuleiros Costeiros, em Sergipe. "Ao mesmo tempo criamos um grupo de coordenação para implementar ações de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) no semi-árido, com vistas a fortalecer a agricultura familiar", complementa Laércio.