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Jovens batalham por projetos sociais
Por Paula Cunha / Diário do Comércio   3 de março de 2004
Olhos brilhando e uma curiosidade imensa dominaram o topo do Edifício Martinelli. Era o grupo de 40 adolescentes do Programa Aprendiz Comgás (PAC). Munidos de câmeras fotográficas e bastante atenção, para absorver as orientações dos coordenadores do projeto, muitos não tinham noção da grandeza da cidade.
Gisele Priscila Ramos da Silva entrou no projeto porque já planejava dar aulas de dança do ventre em casas culturais e não havia obtido sucesso na empreitada. Ela espera que o PAC a ajude a colocar em prática seus planos. Não tinha noção de que a cidade era tão grande e deseja colocar suas idéias em prática no bairro onde mora.
O mesmo espera Marlon Rogério Correia Santana. Aos 17 anos, ele também entrou no projeto no início de janeiro e espera que ele colabore para seus planos de inclusão digital para a periferia. Seu projeto é fazer com que as comunidades carentes possam utilizar os computadores das escolas públicas.
Juliana Porto dos Santos, de 17 anos, já fazia parte de um grupo de teatro antes de entrar para o PAC. Ela deseja utilizar a experiência, e a que está adquirindo agora neste novo grupo, para ajudar a comunidade onde vive, com projetos de preservação do meio ambiente e de prevenção de doenças.
Projetos – Já João Paulo Vieira, de 16 anos, espera que a Comgás o auxilie a continuar desenvolvendo o seu projeto Educapoeira, que já existe há cinco anos no bairro de Francisco Morato, na zona Oeste da capital paulistana. Segundo ele, a visita ao prédio Martinelli ajuda os seus membros a conhecer melhor a cidade e ter uma visão mais ampla dos seus problemas.
Gesivaldo Gonçalves de Souza, que pertence ao mesmo grupo, opina que o projeto o está ajudando a aumentar sua capacidade de raciocínio. Ele diz que as atividades, como a visita ao Martinelli, estão proporcionando a ele uma visão mais dinâmica de tudo.
Gisele Priscila Ramos da Silva entrou no projeto porque já planejava dar aulas de dança do ventre em casas culturais e não havia obtido sucesso na empreitada. Ela espera que o PAC a ajude a colocar em prática seus planos. Não tinha noção de que a cidade era tão grande e deseja colocar suas idéias em prática no bairro onde mora.
O mesmo espera Marlon Rogério Correia Santana. Aos 17 anos, ele também entrou no projeto no início de janeiro e espera que ele colabore para seus planos de inclusão digital para a periferia. Seu projeto é fazer com que as comunidades carentes possam utilizar os computadores das escolas públicas.
Juliana Porto dos Santos, de 17 anos, já fazia parte de um grupo de teatro antes de entrar para o PAC. Ela deseja utilizar a experiência, e a que está adquirindo agora neste novo grupo, para ajudar a comunidade onde vive, com projetos de preservação do meio ambiente e de prevenção de doenças.
Projetos – Já João Paulo Vieira, de 16 anos, espera que a Comgás o auxilie a continuar desenvolvendo o seu projeto Educapoeira, que já existe há cinco anos no bairro de Francisco Morato, na zona Oeste da capital paulistana. Segundo ele, a visita ao prédio Martinelli ajuda os seus membros a conhecer melhor a cidade e ter uma visão mais ampla dos seus problemas.
Gesivaldo Gonçalves de Souza, que pertence ao mesmo grupo, opina que o projeto o está ajudando a aumentar sua capacidade de raciocínio. Ele diz que as atividades, como a visita ao Martinelli, estão proporcionando a ele uma visão mais dinâmica de tudo.