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No atletismo, uma corrida em busca de novos talentos
Por Carlos Ossamu / Diário do Comércio   18 de março de 2004
O apoio a atletas é outra importante iniciativa da BM&F no setor de Responsabilidade Social. O Clube BM&F Atletismo patrocina e mantém mais de uma centena de atletas de nível internacional, oferecendo ajuda de custo mensal e toda infra-estrutura para que eles possam dedicar-se com exclusividade ao esporte, entre local de treinamento, salas de massagem, fisioterapia etc.
Os investimentos no clube no ano passado foram significativos: cerca de R$ 2,4 milhões, sem falar na reforma da pista do Conjunto Desportivo Constâncio Vaz Guimarães, no Ibirapuera, a primeira de nível Classe 1 da América Latina, que absorveu investimentos de R$ 2,337 milhões.
O apoio da BM&F ao atletismo começou em 1988 com o Prêmio Ouro Olímpico, em que barras de ouro eram entregues aos medalhistas brasileiros em jogos olímpicos. Com o tempo, a iniciativa evoluiu para o patrocínio a um grupo selecionado, que somava 23 componentes.
Ao longo destes 16 anos de patrocínio, a instituição descobriu que não bastava somente premiar as conquistas, era preciso investir na formação desses atletas. Eis a razão para se constituir um clube, sob chancela da BM&F.
Rumo à Olimpíada – Hoje, o Clube de Atletismo conta com 104 atletas, nos diversos segmentos da modalidade esportiva (velocidade, saltos, arremessos e lançamentos, meio fundo e fundo), 10 técnicos e equipe médica, tendo como patrono o campeão olímpico Joaquim Cruz.
A BM&F trabalha com vistas à participação em jogos olímpicos, sob coordenação de Sérgio Coutinho, da antiga Funilense, que já participava do projeto da BM&F desde seu início.
Uma das principais exigências da Bolsa no gerenciamento da equipe é a atenção ao lado social do projeto, buscando, sempre que possível, novos talentos entre a população mais necessitada. Os exemplos são grandes. Há o corredor Gilson Vieira da Silva (5.000 e 10.000 metros rasos), que era gari em Campinas; e o maratonista Vanderley Cordeiro de Lima, ex-bóia-fria.
Um conselho foi criado dentro da Bolsa de Mercadorias & Futuros para acompanhar o assunto, formado pelo presidente da Casa, Manoel Felix Cintra Neto; pelos conselheiros Luiz Masagão Ribeiro, ex-presidente da Bolsa, sob cuja gestão teve início o programa de apoio ao atletismo, e Edson Menezes; pelo diretor-geral Edemir Pinto; por Arnaldo César Coelho e por Sérgio Coutinho.
"A BM&F está dando condições para a realização do sonho de cada um da equipe. É hora de agarrar isso com unhas e dentes", comentou o patrono Joaquim Cruz.
Os investimentos no clube no ano passado foram significativos: cerca de R$ 2,4 milhões, sem falar na reforma da pista do Conjunto Desportivo Constâncio Vaz Guimarães, no Ibirapuera, a primeira de nível Classe 1 da América Latina, que absorveu investimentos de R$ 2,337 milhões.
O apoio da BM&F ao atletismo começou em 1988 com o Prêmio Ouro Olímpico, em que barras de ouro eram entregues aos medalhistas brasileiros em jogos olímpicos. Com o tempo, a iniciativa evoluiu para o patrocínio a um grupo selecionado, que somava 23 componentes.
Ao longo destes 16 anos de patrocínio, a instituição descobriu que não bastava somente premiar as conquistas, era preciso investir na formação desses atletas. Eis a razão para se constituir um clube, sob chancela da BM&F.
Rumo à Olimpíada – Hoje, o Clube de Atletismo conta com 104 atletas, nos diversos segmentos da modalidade esportiva (velocidade, saltos, arremessos e lançamentos, meio fundo e fundo), 10 técnicos e equipe médica, tendo como patrono o campeão olímpico Joaquim Cruz.
A BM&F trabalha com vistas à participação em jogos olímpicos, sob coordenação de Sérgio Coutinho, da antiga Funilense, que já participava do projeto da BM&F desde seu início.
Uma das principais exigências da Bolsa no gerenciamento da equipe é a atenção ao lado social do projeto, buscando, sempre que possível, novos talentos entre a população mais necessitada. Os exemplos são grandes. Há o corredor Gilson Vieira da Silva (5.000 e 10.000 metros rasos), que era gari em Campinas; e o maratonista Vanderley Cordeiro de Lima, ex-bóia-fria.
Um conselho foi criado dentro da Bolsa de Mercadorias & Futuros para acompanhar o assunto, formado pelo presidente da Casa, Manoel Felix Cintra Neto; pelos conselheiros Luiz Masagão Ribeiro, ex-presidente da Bolsa, sob cuja gestão teve início o programa de apoio ao atletismo, e Edson Menezes; pelo diretor-geral Edemir Pinto; por Arnaldo César Coelho e por Sérgio Coutinho.
"A BM&F está dando condições para a realização do sonho de cada um da equipe. É hora de agarrar isso com unhas e dentes", comentou o patrono Joaquim Cruz.