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Com a música no sangue
Por Cláudio Marques / Diário do Comércio   25 de março de 2004
O maestro Baccarelli credita ao DNA parte de seu amor pela música: seus avós eram músicos e atores e seu pai, Pedro, também foi maestro. A influência paterna, no entanto, foi apenas até os seis anos. "Ele faleceu quando eu tinha essa idade", lembra. Por isso, afirma que seus gosto pela música é resultado de uma sucessão genética. E conta com naturalidade que é músico desde os 11 anos de idade, quando entrou para o seminário, em São Sebastião do Paraíso (MG) e começou a participar do coral.
"Com 15 anos fui convidado a reger o coro. Dava aulas de música, órgão e composição. Minhas primeiras composições são dessa época", diz. "Todos os nossos professores eram da Sorbonne. Foi uma formação muito sólida".
Do seminário, veio para São Paulo estudar Filosofia e Teologia. Depois, ficou três anos no Paraná como professor. Em 60, foi transferido para São Paulo e assumiu o coral da Igreja de São José do Ipiranga.
Os estudos, porém, prosseguiram por meio de vários estágios na Europa. Na Capela Sistina, fez estágio com o maestro Domenico Bartolucci. Em Hamburgo, fez estágio para maestro e, em Paris, esteve nos coros da Madalena e da Sorbonne.
O maestro tem 72 anos, nasceu em Monte Belo (MG) e é casado com dona Nair.
"Com 15 anos fui convidado a reger o coro. Dava aulas de música, órgão e composição. Minhas primeiras composições são dessa época", diz. "Todos os nossos professores eram da Sorbonne. Foi uma formação muito sólida".
Do seminário, veio para São Paulo estudar Filosofia e Teologia. Depois, ficou três anos no Paraná como professor. Em 60, foi transferido para São Paulo e assumiu o coral da Igreja de São José do Ipiranga.
Os estudos, porém, prosseguiram por meio de vários estágios na Europa. Na Capela Sistina, fez estágio com o maestro Domenico Bartolucci. Em Hamburgo, fez estágio para maestro e, em Paris, esteve nos coros da Madalena e da Sorbonne.
O maestro tem 72 anos, nasceu em Monte Belo (MG) e é casado com dona Nair.