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Esporte acelera nas ações sociais
Por Paula Cunha / Diário do Comércio   7 de abril de 2004
O anúncio do lançamento da Fundação Cafu na última quinta-feira no bairro de Jardim Irene, na zona sul da capital paulista, não é a primeira iniciativa de um esportista no campo da responsabilidade social. Existem outras entidades criadas especialmente com o objetivo de atender crianças e adolescentes com diversos projetos de acompanhamento escolar, atividades esportivas e atendimento médico e odontológico, entre outras atividades.
O projeto, idealizado pelo jogador de futebol Cafu, contempla acompanhamento e reforço escolar após o período letivo das crianças e adolescentes, além de aulas profissionalizantes de informática e estética. Foram montadas salas especiais com equipamentos para desenvolver as aulas profissionalizantes.
Além disso, uma biblioteca será colocada à disposição dos moradores do bairro e funcionará como uma unidade tradicional, com sistema de empréstimo e espaço para consultas. Estas e outras atividades deverão ter início assim que a entidade receber o alvará de funcionamento, que deve ser expedido em cerca de 15 dias.
Segundo o irmão do jogador, Marcelo Evangelista de Souza, o investimento total no projeto foi de R$ 1,350 milhão. A prefeitura paulistana cedeu o terreno de dois mil metros quadrados e garantiu legalmente o uso da área para a fundação. Os gastos mensais após o início das atividades estão estimados em R$ 20 mil.
O secretário estadual de Esportes, Turismo e Lazer, Lars Grael, ressaltou os benefícios que a iniciativa trará para a população local e salientou as iniciativas do governo estadual para colaborar com o projeto, como o desassoreamento do córrego próximo à Fundação.
"Quando vejo este trabalho começando, e levando em conta tudo o que o Cafu representa, vejo um futuro promissor para as ações sociais", declara Raí.
Ele pretende compartilhar com o colega a experiência adquirida através da Fundação Gol de Letra, que iniciou suas atividades em agosto de 1999. A fundação oferece acesso à educação e cultura para crianças de baixa renda da Vila Albertina, localizada no bairro do Tremembé, na zona Norte de São Paulo.
O projeto contou com o apoio financeiro do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da Fundação Kellogs, além da participação de diversos parceiros e financiadores da iniciativa privada.
Nas instalações da entidade, crianças de sete a 14 anos recebem aulas de reforço escolar e participam de atividades como artes plásticas, dança, teatro, leitura e escrita, informática e a prática de diversos esportes. Ela conta com uma biblioteca comunitária, aberta a toda a população do bairro.
A segunda unidade da Gol de Letra, em Niterói, no Rio de Janeiro, foi inaugurada em 2001 oferecendo as mesmas atividades voltadas para crianças e jovens daquela comunidade. Além destas atividades, as duas sedes estão investindo na formação de lideranças comunitárias através de núcleos de formação e produção cultural.
Desde esse ano, o Instituto tem planejado diversas iniciativas para criar oportunidades de desenvolvimento humano para crianças e jovens em parceria com órgãos governamentais, empresas e organizações não-governamentais.
O objetivo era construir um centro social e esportivo no bairro de Restinga onde são oferecidas alimentação, atividades de lazer, esporte, educação, cultura e capacitação profissional.
O projeto, idealizado pelo jogador de futebol Cafu, contempla acompanhamento e reforço escolar após o período letivo das crianças e adolescentes, além de aulas profissionalizantes de informática e estética. Foram montadas salas especiais com equipamentos para desenvolver as aulas profissionalizantes.
Além disso, uma biblioteca será colocada à disposição dos moradores do bairro e funcionará como uma unidade tradicional, com sistema de empréstimo e espaço para consultas. Estas e outras atividades deverão ter início assim que a entidade receber o alvará de funcionamento, que deve ser expedido em cerca de 15 dias.
Segundo o irmão do jogador, Marcelo Evangelista de Souza, o investimento total no projeto foi de R$ 1,350 milhão. A prefeitura paulistana cedeu o terreno de dois mil metros quadrados e garantiu legalmente o uso da área para a fundação. Os gastos mensais após o início das atividades estão estimados em R$ 20 mil.
O secretário estadual de Esportes, Turismo e Lazer, Lars Grael, ressaltou os benefícios que a iniciativa trará para a população local e salientou as iniciativas do governo estadual para colaborar com o projeto, como o desassoreamento do córrego próximo à Fundação.
Parceria
– Durante o evento de inauguração outro esportista, o ex-jogador Raí, declarou que a Fundação Cafu poderá desenvolver um trabalho em conjunto com a Fundação Gol de Letra, fundada por ele e por Leonardo, também ex-jogador de futebol. Para ele, estas iniciativas são um trabalho de prevenção social amplificada."Quando vejo este trabalho começando, e levando em conta tudo o que o Cafu representa, vejo um futuro promissor para as ações sociais", declara Raí.
Ele pretende compartilhar com o colega a experiência adquirida através da Fundação Gol de Letra, que iniciou suas atividades em agosto de 1999. A fundação oferece acesso à educação e cultura para crianças de baixa renda da Vila Albertina, localizada no bairro do Tremembé, na zona Norte de São Paulo.
O projeto contou com o apoio financeiro do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da Fundação Kellogs, além da participação de diversos parceiros e financiadores da iniciativa privada.
Nas instalações da entidade, crianças de sete a 14 anos recebem aulas de reforço escolar e participam de atividades como artes plásticas, dança, teatro, leitura e escrita, informática e a prática de diversos esportes. Ela conta com uma biblioteca comunitária, aberta a toda a população do bairro.
A segunda unidade da Gol de Letra, em Niterói, no Rio de Janeiro, foi inaugurada em 2001 oferecendo as mesmas atividades voltadas para crianças e jovens daquela comunidade. Além destas atividades, as duas sedes estão investindo na formação de lideranças comunitárias através de núcleos de formação e produção cultural.
Instituto Ayrton Senna
– Fundada no mesmo ano da morte do corredor de Fórmula 1, em 1994, a entidade lançou diversos programas de integração para crianças e jovens, entre eles o Educação pelo Esporte e Saúde/Nutrição, iniciado em março de 1995.Desde esse ano, o Instituto tem planejado diversas iniciativas para criar oportunidades de desenvolvimento humano para crianças e jovens em parceria com órgãos governamentais, empresas e organizações não-governamentais.
Dunga
– O capitão da seleção brasileira de 1994 também se engajou nas atividades de responsabilidade social da Associação Cristã de Moços (ACM) de Porto Alegre. Ele lançou juntamente com a entidade o Instituto Dunga de Desenvolvimento do Cidadão.O objetivo era construir um centro social e esportivo no bairro de Restinga onde são oferecidas alimentação, atividades de lazer, esporte, educação, cultura e capacitação profissional.