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Bradesco foi o primeiro a investir na educação de jovens carentes
Por Adriana Gavaça / Diário do Comércio   12 de abril de 2004
A Fundação Bradesco conta com 40 escolas, que este ano devem atender a 107 mil alunos. O orçamento previsto é de R$ 150 mi
Antes mesmo de a responsabilidade social começar a ser cobrada por consumidores, muitos bancos já faziam grandes investimentos nessa área. É o caso do Bradesco e do Itaú.
O Bradesco foi pioneiro no setor privado em colocar em prática o conceito da responsabilidade social no País. Criou há 47 anos a Fundação Bradesco, voltada para a educação de jovens carentes.
"Quando a fundação foi criada o acesso à educação era muito limitado. Só a elite tinha condições de estudar. O objetivo da fundação foi o de permitir o acesso à educação às camadas mais baixas da população. Hoje esse acesso é mais fácil, só que a demanda é bem maior", diz a diretora-superintendente da Fundação Bradesco, Ana Luísa Restani.
Da primeira unidade escolar da fundação, criada na Cidade de Deus, em Osasco, São Paulo, onde está localizada a matriz do Bradesco, a idéia foi se multiplicando e chegando a todos os estados brasileiros. Atualmente são 40 escolas localizadas em regiões carentes.
Para este ano, a Fundação Bradesco pretende desembolsar cerca de R$ 150 milhões em projetos voltados para essa área, que devem atender 107 mil alunos. Só nos últimos três anos foram investidos mais de R$ 500 milhões na fundação.
"A fundação surgiu muito antes de se falar em responsabilidade social ou de que ela poderia agregar valor ao nome da empresa. Essa foi a forma que um banco que deu certo, como é o caso do Bradesco, encontrou para dar retorno à sociedade", diz.
Itaú – A Fundação Itaú Social foi criada pelo banco em 2000, com o foco no amparo à educação pública, depois de mais de 59 anos desenvolvendo ações sociais em diversas áreas. Atualmente mantém em andamento programas como o Escrevendo o Futuro, que este ano chega à sua 2ª edição.
Desde o último dia 29 até o dia 24 de maio, escolas públicas de todo País podem apresentar a inscrição de trabalhos de seus alunos de quarta a quinta séries. O tema escolhido para este ano foi "O lugar em que vivo", que poderá ser entregue no formato texto, poesia ou opinião. A fundação premiará o vencedor de cada categoria com o custeio para o curso vestibular.
O banco destinou R$ 12,3 milhões para os projetos da fundação em 2003. A previsão para esse ano é de investir mais R$ 23 milhões.
Antes mesmo de a responsabilidade social começar a ser cobrada por consumidores, muitos bancos já faziam grandes investimentos nessa área. É o caso do Bradesco e do Itaú.
O Bradesco foi pioneiro no setor privado em colocar em prática o conceito da responsabilidade social no País. Criou há 47 anos a Fundação Bradesco, voltada para a educação de jovens carentes.
"Quando a fundação foi criada o acesso à educação era muito limitado. Só a elite tinha condições de estudar. O objetivo da fundação foi o de permitir o acesso à educação às camadas mais baixas da população. Hoje esse acesso é mais fácil, só que a demanda é bem maior", diz a diretora-superintendente da Fundação Bradesco, Ana Luísa Restani.
Da primeira unidade escolar da fundação, criada na Cidade de Deus, em Osasco, São Paulo, onde está localizada a matriz do Bradesco, a idéia foi se multiplicando e chegando a todos os estados brasileiros. Atualmente são 40 escolas localizadas em regiões carentes.
Para este ano, a Fundação Bradesco pretende desembolsar cerca de R$ 150 milhões em projetos voltados para essa área, que devem atender 107 mil alunos. Só nos últimos três anos foram investidos mais de R$ 500 milhões na fundação.
"A fundação surgiu muito antes de se falar em responsabilidade social ou de que ela poderia agregar valor ao nome da empresa. Essa foi a forma que um banco que deu certo, como é o caso do Bradesco, encontrou para dar retorno à sociedade", diz.
Itaú – A Fundação Itaú Social foi criada pelo banco em 2000, com o foco no amparo à educação pública, depois de mais de 59 anos desenvolvendo ações sociais em diversas áreas. Atualmente mantém em andamento programas como o Escrevendo o Futuro, que este ano chega à sua 2ª edição.
Desde o último dia 29 até o dia 24 de maio, escolas públicas de todo País podem apresentar a inscrição de trabalhos de seus alunos de quarta a quinta séries. O tema escolhido para este ano foi "O lugar em que vivo", que poderá ser entregue no formato texto, poesia ou opinião. A fundação premiará o vencedor de cada categoria com o custeio para o curso vestibular.
O banco destinou R$ 12,3 milhões para os projetos da fundação em 2003. A previsão para esse ano é de investir mais R$ 23 milhões.