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Pesquisa traça perfil de abrigos de crianças e adolescentes
Por Comunicação REBRAF/DEGRAU   27 de abril de 2004
O IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada apresentou os resultados de uma pesquisa sobre as características dos abrigos existentes no País. Um raio-x da situação em que vivem cerca de 20 mil crianças e adolescentes acolhidas por essas instituições.
O Levantamento Nacional de Abrigos para Crianças e Adolescentes, divulgado em 14 de março, durante o Colóquio Internacional sobre Acolhimento Familiar, evento promovido pela Associação Terra dos Homens, Unicef e Ministério Público, buscou conhecer a estrutura de funcionamento e os serviços prestados por meio da Rede de Serviços de Ação Continuada (SAC) do Ministério do Desenvolvimento Social.
Foram pesquisadas 88% das instituições atendidas pela Rede SAC, envolvendo 589 programas de abrigos. Os abrigos estão majoritariamente localizados na região Sudeste (49,1%), seguida pela região Sul (20,7%) e pela região Nordeste (19%).
A Pesquisa revela que 86,7% das crianças e adolescentes abrigados têm família e o motivo mais citado para estarem em abrigos foi a pobreza (24,2%). Destacam-se ainda outros motivos: abandono (18,9%), violência doméstica (11,7%), dependência química dos pais e responsáveis, incluindo alcoolismo (11,4%), vivência de rua (7%) e orfandade (5,2%).
Realizado a pedido da Secretaria de Estado de Direitos Humanos, do Ministério da Assistência Social e do Conselho Nacional de Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA), o levantamento traz informações relevantes sobre o perfil dos abrigados por faixa etária (segundo sexo, raça e cor), se os mesmos mantém o vínculo familiar, se freqüentam escolas e qual o motivo de ingresso nas instituições, entre outros. Em relação aos abrigos, são apresentados dados sobre quantos apóiam a reestruturação familiar, qual atendimento oferecem, se há orientação religiosa, se realizam serviços para a comunidade, como são financiados e qual a situação em relação à promoção do direito à convivência familiar e comunitária definidos no Estatuto da Criança e do Adolescente.
Mais informações:
Associação Terra dos Homens
Telefax: (021) 2286-0866
Site: www.terradoshomens.org.br
O Levantamento Nacional de Abrigos para Crianças e Adolescentes, divulgado em 14 de março, durante o Colóquio Internacional sobre Acolhimento Familiar, evento promovido pela Associação Terra dos Homens, Unicef e Ministério Público, buscou conhecer a estrutura de funcionamento e os serviços prestados por meio da Rede de Serviços de Ação Continuada (SAC) do Ministério do Desenvolvimento Social.
Foram pesquisadas 88% das instituições atendidas pela Rede SAC, envolvendo 589 programas de abrigos. Os abrigos estão majoritariamente localizados na região Sudeste (49,1%), seguida pela região Sul (20,7%) e pela região Nordeste (19%).
A Pesquisa revela que 86,7% das crianças e adolescentes abrigados têm família e o motivo mais citado para estarem em abrigos foi a pobreza (24,2%). Destacam-se ainda outros motivos: abandono (18,9%), violência doméstica (11,7%), dependência química dos pais e responsáveis, incluindo alcoolismo (11,4%), vivência de rua (7%) e orfandade (5,2%).
Realizado a pedido da Secretaria de Estado de Direitos Humanos, do Ministério da Assistência Social e do Conselho Nacional de Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA), o levantamento traz informações relevantes sobre o perfil dos abrigados por faixa etária (segundo sexo, raça e cor), se os mesmos mantém o vínculo familiar, se freqüentam escolas e qual o motivo de ingresso nas instituições, entre outros. Em relação aos abrigos, são apresentados dados sobre quantos apóiam a reestruturação familiar, qual atendimento oferecem, se há orientação religiosa, se realizam serviços para a comunidade, como são financiados e qual a situação em relação à promoção do direito à convivência familiar e comunitária definidos no Estatuto da Criança e do Adolescente.
Mais informações:
Associação Terra dos Homens
Telefax: (021) 2286-0866
Site: www.terradoshomens.org.br