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Entenda a terminologia usada pelo movimento

Por Evelin Fomin / Diário do Comércio   5 de maio de 2004
Existem dezenas de termos que definem funções, grupos e subgrupos que fazem do movimento escoteiro um dos mais organizados. Não à toa, muitas vezes são tachados de militares de forma pejorativa ou de caretas, por usar uniformes.

Nada disso. O escotismo agrega pessoas de todas as raças, credos e tribos, usando a disciplina como mais uma ferramenta para atuar numa sociedade onde a desorganização é mais comum do que deveria ser. A seguir, outras informações sobre o movimento escoteiro:

RAMO LOBINHO

(crianças de 7 a 10 anos)

Neste ramo, o escotismo explora a fantasia, baseado no "Livro da Selva", de Rudyard Kipling. Na fase Lobinho, as crianças têm seus primeiros contatos com os fundamentos do movimento escoteiro.

RAMO ESCOTEIRO

(jovens de 11 a 14 anos)

É o ramo que explora a aventura. Nesta fase, as crianças já curtem as atividades ao ar livre, como acampamentos e excursões, e começam a ter interesse próprio em outros tipos de atividade. Os escotistas têm a tarefa de orientar e preparar as atividades escolhidas e criadas pelos jovens.

RAMO SÊNIOR

(jovens de 15 a 17 anos)

Os meninos são chamados de seniores e as meninas são guias. O desafio é o quesito mais explorado. Os jovens já programam e executam em grupo suas atividades, como a de Brazópolis, em Minas Gerais.

RAMO PIONEIRO

(jovens de 18 a 21 anos)

O lema é servir. O jovem busca aplicar tudo o que aprendeu na sua vida escoteira em favor do próximo. Aqui, os jovens são responsáveis por todo o processo, cabendo aos escotistas acompanhar, dar conselhos e abrir algumas portas.

Depois dos 21 anos eles podem se tornar escotistas ou dirigentes.

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