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Viva e Deixe Viver ganha novos voluntários e amplia trabalho
Por Associação Viva e Deixe Viver   20 de maio de 2004
Com muito entusiasmo e vontade de transformar a internação de pequenos pacientes num momento mais terno e agradável, formam-se no próximo sábado, 22 de maio, 120 novos voluntários da Associação Viva e Deixe Viver. Eles atuarão como contadores de histórias para crianças e adolescentes em hospitais da cidade de São Paulo. Com eles, o Viva passa a ter 520 colaboradores e poderá ampliar o número de estabelecimentos em que atua, atualmente na marca de 22. A formatura dos novos voluntários acontece no Parque da Água Branca, das 9h00 às 16h00, e tem seu ápice na cerimônia de entrega dos aventais e crachás, prevista para as 15h.
Os voluntários passam por longo período de treinamento e, durante a formatura, fazem o curso "Aprendendo a Pensar Positivamente", realizado com o apoio da Organização Brahma Kumaris, que visa trabalhar a auto-estima e o pensamento positivo, elementos essenciais para a tarefa que vão desempenhar. Os novos voluntários contadores de histórias irão atuar em um dos hospitais atendidos pelo Viva. O avental, que distingue os contadores de histórias, é uma criação voluntária do estilista Walter Rodrigues e ganhou recentemente uma nova versão, em tecido que lembra um pijama, para os contadores do período noturno.
Seleção cuidadosa – A Associação Viva e Deixe Viver forma em média 120 voluntários por ano, ante uma procura de mais de 600 pessoas em 2003. O processo de seleção para voluntários da entidade vem sendo aprimorado desde o início da atuação da equipe nos hospitais, sendo inclusive premiado pela Associação Brasileira de Recursos Humanos. O método utilizado foi desenvolvido por um grupo de 11 profissionais entre psicólogos, psiquiatras, profissionais de RH e pedagogos, todos também voluntários. De forma geral, os candidatos recebem informações sobre a questão da responsabilidade e comprometimento.
A entidade realiza um processo de seleção e não de adesão de voluntários, tendo em foco sete passos. Consistem em: entendimento das normas e práticas; preenchimento da ficha perfil com 27 questões e compreensão da Lei do Voluntário (Lei nº 9.608, de 18 de fevereiro de 1998); indicação dos cursos de introdução do voluntariado contemporâneo (do Centro de Voluntariado de São Paulo) e o mestre do tempo (da Organização Brahma Kumaris); entendimento do papel de cada um dentro do hospital; vivências sobre vida, morte e a arte de contar histórias; e, estágio no hospital que irá praticar a ação. O processo se encerra com a formatura e o curso de pensamento positivo.
Tudo isso porque a Associação Viva e Deixe Viver busca formar voluntários conscientes, comprometidos e constantes em todas ações. Nestes quase sete anos de atuação, participaram do treinamento mais de 6.700 pessoas de todas as profissões e classes sociais.
Data: 22/05/04
Local: Parque da Água Branca
Horário: 15 horas
Os voluntários passam por longo período de treinamento e, durante a formatura, fazem o curso "Aprendendo a Pensar Positivamente", realizado com o apoio da Organização Brahma Kumaris, que visa trabalhar a auto-estima e o pensamento positivo, elementos essenciais para a tarefa que vão desempenhar. Os novos voluntários contadores de histórias irão atuar em um dos hospitais atendidos pelo Viva. O avental, que distingue os contadores de histórias, é uma criação voluntária do estilista Walter Rodrigues e ganhou recentemente uma nova versão, em tecido que lembra um pijama, para os contadores do período noturno.
Seleção cuidadosa – A Associação Viva e Deixe Viver forma em média 120 voluntários por ano, ante uma procura de mais de 600 pessoas em 2003. O processo de seleção para voluntários da entidade vem sendo aprimorado desde o início da atuação da equipe nos hospitais, sendo inclusive premiado pela Associação Brasileira de Recursos Humanos. O método utilizado foi desenvolvido por um grupo de 11 profissionais entre psicólogos, psiquiatras, profissionais de RH e pedagogos, todos também voluntários. De forma geral, os candidatos recebem informações sobre a questão da responsabilidade e comprometimento.
A entidade realiza um processo de seleção e não de adesão de voluntários, tendo em foco sete passos. Consistem em: entendimento das normas e práticas; preenchimento da ficha perfil com 27 questões e compreensão da Lei do Voluntário (Lei nº 9.608, de 18 de fevereiro de 1998); indicação dos cursos de introdução do voluntariado contemporâneo (do Centro de Voluntariado de São Paulo) e o mestre do tempo (da Organização Brahma Kumaris); entendimento do papel de cada um dentro do hospital; vivências sobre vida, morte e a arte de contar histórias; e, estágio no hospital que irá praticar a ação. O processo se encerra com a formatura e o curso de pensamento positivo.
Tudo isso porque a Associação Viva e Deixe Viver busca formar voluntários conscientes, comprometidos e constantes em todas ações. Nestes quase sete anos de atuação, participaram do treinamento mais de 6.700 pessoas de todas as profissões e classes sociais.
Data: 22/05/04
Local: Parque da Água Branca
Horário: 15 horas