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Livro atrai crianças, deficientes visuais ou não, para a leitura
Por Paula Cunha / Diário do Comércio   16 de junho de 2004
Foi lançado, no início do mês, o livro "A Felicidade das Borboletas". A história infantil da autora Patrícia Engel Secco tem um diferencial: o texto e os desenhos foram impressos também em braile para que crianças cegas e com dificuldade visual possam acompanhar a história de Marcela, a menina que se veste de borboleta em sua primeira apresentação de dança.
As ilustrações foram criadas pelo artista gráfico Daniel Kondo e o projeto gráfico usou vários recursos como tipologia normal e aumentada, impressão em braile e imagens coloridas. Para Patrícia, "com este livro, crianças cegas poderão ler em companhia de sua mãe, de visão normal, ou de seus irmãos; crianças cegas poderão ler o mesmo livro que seus colegas e uma mãe cega terá o prazer de colocar o seu filho no colo para, juntos, compartilharem uma leitura interessante".
Os 25 mil exemplares terão distribuição gratuita porque o projeto faz parte do programa de responsabilidade social da IBM. A empresa é parceira da Fundação Dorina Nowill e aposta na inclusão digital de deficientes porque uma pesquisa mostra que já existem pessoas com déficit visual ou cegueira total acessando a internet.
Cyber place – Por isso, profissionais da IBM desenvolveram, através da Biblioteca Braile, um cyber place dentro da Fundação Dorina Nowill. Segundo Patrícia Menezes, executiva de projetos de responsabilidade social da IBM, o patrocínio do livro de Patrícia Secco também ocorreu porque ela já havia realizado projetos de livros de integração social antes.
Ela ressalta que, por atender tanto deficientes quanto crianças que não apresentam dificuldade de visão, o livro também se encaixa dentro do projeto IBM - Reinventando a Educação, implantado em diversos países, inclusive no Brasil.
Distribuição – Os principais pontos de distribuição do livro serão as escolas e instituições indicadas pela Fundação Dorina Nowill e pela IBM. Além disso, escolas públicas também receberão volumes para que sejam incorporados em suas bibliotecas e seus professores também receberão material de divulgação sobre a obra.
Segundo a IBM, este projeto se encaixa dentro de sua filosofia de desenvolver projetos sociais voltados para a comunidade nas áreas de cultura, educação, voluntariado, meio ambiente, saúde, comunidade e apoio a portadores de deficiência.
As ilustrações foram criadas pelo artista gráfico Daniel Kondo e o projeto gráfico usou vários recursos como tipologia normal e aumentada, impressão em braile e imagens coloridas. Para Patrícia, "com este livro, crianças cegas poderão ler em companhia de sua mãe, de visão normal, ou de seus irmãos; crianças cegas poderão ler o mesmo livro que seus colegas e uma mãe cega terá o prazer de colocar o seu filho no colo para, juntos, compartilharem uma leitura interessante".
Os 25 mil exemplares terão distribuição gratuita porque o projeto faz parte do programa de responsabilidade social da IBM. A empresa é parceira da Fundação Dorina Nowill e aposta na inclusão digital de deficientes porque uma pesquisa mostra que já existem pessoas com déficit visual ou cegueira total acessando a internet.
Cyber place – Por isso, profissionais da IBM desenvolveram, através da Biblioteca Braile, um cyber place dentro da Fundação Dorina Nowill. Segundo Patrícia Menezes, executiva de projetos de responsabilidade social da IBM, o patrocínio do livro de Patrícia Secco também ocorreu porque ela já havia realizado projetos de livros de integração social antes.
Ela ressalta que, por atender tanto deficientes quanto crianças que não apresentam dificuldade de visão, o livro também se encaixa dentro do projeto IBM - Reinventando a Educação, implantado em diversos países, inclusive no Brasil.
Distribuição – Os principais pontos de distribuição do livro serão as escolas e instituições indicadas pela Fundação Dorina Nowill e pela IBM. Além disso, escolas públicas também receberão volumes para que sejam incorporados em suas bibliotecas e seus professores também receberão material de divulgação sobre a obra.
Segundo a IBM, este projeto se encaixa dentro de sua filosofia de desenvolver projetos sociais voltados para a comunidade nas áreas de cultura, educação, voluntariado, meio ambiente, saúde, comunidade e apoio a portadores de deficiência.