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Inclusão social brilha no palco
Por    28 de julho de 2004
Aproximar os jovens do mundo das artes cênicas e ampliar seus horizontes profissionais. Este é o objetivo do projeto educativo e cultural Caixa Mágica, criado pelo Instituto Alfa de Cultura. Em seus dois anos de existência, mais de mil adolescentes de escolas públicas e de 17 ONGs que trabalham com insersão social já participaram dele.
Isabel Pereira de Queiroz, coordenadora do projeto educativo do Teatro Alfa, explica que a preocupação do projeto é democratizar o acesso aos teatros e aos espetáculos. Por isso, o grupo escolhe escolas e ONGs que já desenvolvam atividades culturais. "Nosso objetivo não é dar ingressos aos estudantes", explica. A meta é colocar os jovens em contato com espetáculos teatrais e tentar criar neles o hábito de assistir peças, apesar dos preços proibitivos dos ingressos atualmente.
Como funciona – O grupo que faz parte do projeto educativo do Teatro Alfa conta com uma equipe criada para desenvolver um projeto educacional específico para uma ONG ou uma escola da zona Sul da capital paulista. A partir daí, os jovens recebem um texto para preparar os alunos que assistirão o espetáculo.
Antes da peça escolhida, o grupo do Teatro Alfa apresenta a peça Caixa Mágica, cujo tema é a evolução técnica do teatro através do tempo. A encenação mostra a crianças e adolescentes a história do teatro desde a sua criação, na Grécia, passando pela Idade Média e pelo Renascimento, até os dias de hoje.
Depois da peça principal, o grupo faz uma visita técnica ao teatro com a equipe do Alfa, onde aprende como se monta um espetáculo e qual é o trabalho desempenhado pelos técnicos nos bastidores e a sua importância para fazer com que a peça seja mostrada ao público todas as noites.
Segundo Isabel, esta preparação contribui para que os adolescentes aproveitem melhor o espetáculo principal. Eles conhecem detalhes sobre o autor e são familiarizados com a época em que se passa a ação. Há um debate após a peça, em que os jovens emitem suas opiniões. Muitos desses jovem estão assistindo uma peça de teatro pela primeira vez e a reação tem sido positiva, de acordo com a avaliação da coordenadora.
Isabel Pereira de Queiroz, coordenadora do projeto educativo do Teatro Alfa, explica que a preocupação do projeto é democratizar o acesso aos teatros e aos espetáculos. Por isso, o grupo escolhe escolas e ONGs que já desenvolvam atividades culturais. "Nosso objetivo não é dar ingressos aos estudantes", explica. A meta é colocar os jovens em contato com espetáculos teatrais e tentar criar neles o hábito de assistir peças, apesar dos preços proibitivos dos ingressos atualmente.
Como funciona – O grupo que faz parte do projeto educativo do Teatro Alfa conta com uma equipe criada para desenvolver um projeto educacional específico para uma ONG ou uma escola da zona Sul da capital paulista. A partir daí, os jovens recebem um texto para preparar os alunos que assistirão o espetáculo.
Antes da peça escolhida, o grupo do Teatro Alfa apresenta a peça Caixa Mágica, cujo tema é a evolução técnica do teatro através do tempo. A encenação mostra a crianças e adolescentes a história do teatro desde a sua criação, na Grécia, passando pela Idade Média e pelo Renascimento, até os dias de hoje.
Depois da peça principal, o grupo faz uma visita técnica ao teatro com a equipe do Alfa, onde aprende como se monta um espetáculo e qual é o trabalho desempenhado pelos técnicos nos bastidores e a sua importância para fazer com que a peça seja mostrada ao público todas as noites.
Segundo Isabel, esta preparação contribui para que os adolescentes aproveitem melhor o espetáculo principal. Eles conhecem detalhes sobre o autor e são familiarizados com a época em que se passa a ação. Há um debate após a peça, em que os jovens emitem suas opiniões. Muitos desses jovem estão assistindo uma peça de teatro pela primeira vez e a reação tem sido positiva, de acordo com a avaliação da coordenadora.