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ONG quer incentivar o turismo de aventura para deficientes
Por Paula Cunha / Diário do Comércio   9 de setembro de 2004
Quando se pensa em esportes para deficientes físicos, imediatamente vêm à mente corridas de cadeiras de rodas, partidas de basquete e disputas de arremesso de peso. Mas o esporte de aventura para o deficiente físico é uma outra realidade que a ONG Projeto Aventura Especial está difundindo. A entidade quer estimular a prática de paraquedismo, rafting, escalada e tirolesa, entre outros, e promover um maior contato desses atletas especiais com a natureza.
O jornalista e fotógrafo Dadá Moreira explica que o conceito de esporte da aventura para portadores de deficiências surgiu há quatro anos e, juntamente, com ele o de turismo de aventura. Assim, há dois anos a entidade que idealizou vem difundindo o conceito e procurando patrocinadores para proporcionar esta atividade para mais pessoas.
Site– Para acelerar este processo, o site da ONG (www.aventuraespecial.com.br) conta com um link para cadastrar voluntários que ajudem a possibilitar um passeio em um cenário de prática destes esportes. Além de fornecer dicas de roteiros ecológicos, o endereço virtual conta com seções que estimulam o apoio e o patrocínio a estas iniciativas e incentiva, também, a adaptação de banheiros de hotéis e pousadas próximos a estas áreas, o que facilitaria a acomodação de portadores de deficiências.
Auto-estima em alta – "Quando fiz rafting pela primeira vez após o acidente, vi que isso não era nenhum bicho-de-sete-cabeças", explica. Segundo ele, este desafio é muito estimulante e colabora para elevar a auto-estima de quem o enfrenta. "Coloquei a experiência na internet para compartilhar as sensações que experimentei e houve uma grande repercussão. Existem, também, amputados que fazem escaladas e paraplégicos que até surfam", acrescenta.
A meta da ONG, além de obter patrocínio para aumentar o acesso à prática esportiva, é dar visibilidade aos praticantes do esporte. A organização está proporcionando a prática destes esportes a interessados em parceria com agências de viagens que, a partir do primeiro depoimento, decidiram criar grupos especiais para praticar estes esportes.
O jornalista acrescenta que ainda há um longo caminho a ser percorrido, a médio e longo prazo, para que estas modalidades de esporte, consideradas radicais, sejam incluídas nas Paraolimpíadas.
O jornalista e fotógrafo Dadá Moreira explica que o conceito de esporte da aventura para portadores de deficiências surgiu há quatro anos e, juntamente, com ele o de turismo de aventura. Assim, há dois anos a entidade que idealizou vem difundindo o conceito e procurando patrocinadores para proporcionar esta atividade para mais pessoas.
Site– Para acelerar este processo, o site da ONG (www.aventuraespecial.com.br) conta com um link para cadastrar voluntários que ajudem a possibilitar um passeio em um cenário de prática destes esportes. Além de fornecer dicas de roteiros ecológicos, o endereço virtual conta com seções que estimulam o apoio e o patrocínio a estas iniciativas e incentiva, também, a adaptação de banheiros de hotéis e pousadas próximos a estas áreas, o que facilitaria a acomodação de portadores de deficiências.
Auto-estima em alta – "Quando fiz rafting pela primeira vez após o acidente, vi que isso não era nenhum bicho-de-sete-cabeças", explica. Segundo ele, este desafio é muito estimulante e colabora para elevar a auto-estima de quem o enfrenta. "Coloquei a experiência na internet para compartilhar as sensações que experimentei e houve uma grande repercussão. Existem, também, amputados que fazem escaladas e paraplégicos que até surfam", acrescenta.
A meta da ONG, além de obter patrocínio para aumentar o acesso à prática esportiva, é dar visibilidade aos praticantes do esporte. A organização está proporcionando a prática destes esportes a interessados em parceria com agências de viagens que, a partir do primeiro depoimento, decidiram criar grupos especiais para praticar estes esportes.
O jornalista acrescenta que ainda há um longo caminho a ser percorrido, a médio e longo prazo, para que estas modalidades de esporte, consideradas radicais, sejam incluídas nas Paraolimpíadas.