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Conferência Internacional sobre Direitos de Pessoas com Deficiência Intelectual
Por Maria Amélia Vampré Xavier   29 de setembro de 2004
Maria Amélia Vampré Xavier, do grupo de Informações da REBRAF, área Internacional, será uma das palestrantes do evento e falará das dificuldades enfrentadas pelas famílias brasileiras que têm um filho com deficiência mental/intelectual.
Leia o texto feito por Maria Amélia sobre os preparativos que antecedem a viagem.
Já no mês de fevereiro 2004, recebemos um telefonema da senhora Suzana Rodriguez, de Montreal, Canadá, que me comunicava ter sido meu nome escolhido entre 25 especialistas em deficiência mental da América Latina para participar de uma Conferência Internacional sobre Direitos Fundamentais de Pessoas com Deficiência Intelectual, a realizar-se nos dias 5 e 6 de outubro de 2004 em Montreal.
Não somente especialistas da América Latina, como também personalidades de outros países, Espanha, Noruega, etc. estarão presentes a esta discussão de Direitos Fundamentais das Pessoas Deficientes, que deverá constar da chamada Declaração de Montreal, da qual todos nós, participantes, recebemos um esboço.
Foi nos pedido que nos expressássemos em uma das três línguas da Conferência - espanhol, francês ou inglês, para as quais haverá tradução simultânea, como debatedora, durante dez minutos, respondendo a perguntas de Diane Richler, do Canadá, Presidente de Inclusion International Mundial, de um especialista da Costa Rica e de um terceiro participante. Escolhemos falar acerca das dificuldades enfrentadas pelas famílias brasileiras que têm um filho com deficiência mental/intelectual, que estão muitas envelhecendo e ainda cuidando do filho já adulto, sem conseguir dos governos apoio financeiro para as despesas sempre presentes e para alívio de sua condição de prestadoras de cuidados
Realizaremos uma reunião no dia 4 de outubro, segunda feira, com um pai, que é um dos diretores do Centro de Reabilitação de Montreal e ainda vereador da Câmara Municipal de Montreal, pois é fundamental que, nesse evento, os pais conversem entre si, a despeito da diferença entre culturas, áreas de interesse etc. Os pais devem sempre estar próximos de outros pais, pois na troca de experiências entre ambos surge sempre uma amizade bonita, calcada nos sentimentos existentes neles e nas diversas formas de enfrentamento que usaram e que podem ser divulgadas se trouxerem benefício a outros pais.
Leia o texto feito por Maria Amélia sobre os preparativos que antecedem a viagem.
Já no mês de fevereiro 2004, recebemos um telefonema da senhora Suzana Rodriguez, de Montreal, Canadá, que me comunicava ter sido meu nome escolhido entre 25 especialistas em deficiência mental da América Latina para participar de uma Conferência Internacional sobre Direitos Fundamentais de Pessoas com Deficiência Intelectual, a realizar-se nos dias 5 e 6 de outubro de 2004 em Montreal.
Não somente especialistas da América Latina, como também personalidades de outros países, Espanha, Noruega, etc. estarão presentes a esta discussão de Direitos Fundamentais das Pessoas Deficientes, que deverá constar da chamada Declaração de Montreal, da qual todos nós, participantes, recebemos um esboço.
Foi nos pedido que nos expressássemos em uma das três línguas da Conferência - espanhol, francês ou inglês, para as quais haverá tradução simultânea, como debatedora, durante dez minutos, respondendo a perguntas de Diane Richler, do Canadá, Presidente de Inclusion International Mundial, de um especialista da Costa Rica e de um terceiro participante. Escolhemos falar acerca das dificuldades enfrentadas pelas famílias brasileiras que têm um filho com deficiência mental/intelectual, que estão muitas envelhecendo e ainda cuidando do filho já adulto, sem conseguir dos governos apoio financeiro para as despesas sempre presentes e para alívio de sua condição de prestadoras de cuidados
Realizaremos uma reunião no dia 4 de outubro, segunda feira, com um pai, que é um dos diretores do Centro de Reabilitação de Montreal e ainda vereador da Câmara Municipal de Montreal, pois é fundamental que, nesse evento, os pais conversem entre si, a despeito da diferença entre culturas, áreas de interesse etc. Os pais devem sempre estar próximos de outros pais, pois na troca de experiências entre ambos surge sempre uma amizade bonita, calcada nos sentimentos existentes neles e nas diversas formas de enfrentamento que usaram e que podem ser divulgadas se trouxerem benefício a outros pais.