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Atividades aproximam professores de alunos
Por Camila Doretto   12 de novembro de 2004
Conforme Lucilene Silva, professora da OCA, se aproxima da Escola Estadual Esmeralda Becker Freire de Carvalho, em Carapicuíba, os olhos das crianças logo começam a brilhar. A pergunta que todos os alunos fazem quando a vêem é uma só: "Quando é que você vai na minha sala, Lu?".
A razão da receptividade é porque o colégio abriu as portas da escola para que Lucilene pudesse ajudá-los no resgate da cultura da criança. Todas as quintas-feiras, ela vai até lá para brincar com os alunos. "A escola deveria ser muito mais um espaço de perguntas que de respostas", explica Maria Amélia.
Na Esmeralda Becker, a experiência de estender as mãos para as necessidades da criança tem rendido bons frutos. "O recreio deixou de ser um momento para extravasar a energia contida na sala de aula –o que muitas vezes acabava numa correria descontrolada– para dar lugar a atividades direcionadas como, por exemplo, relembrar, refazer e ensinar as brincadeiras que aprenderam na última semana", conta Dalva Eloísa de Lima Cunha, vice-diretora da escola.
As crianças só têm a comemorar. "Levo as brincadeiras novas que aprendo na escola para casa, onde brinco com minhas duas primas e meu irmão. Ficou mais legal vir para a escola", conta Jennifer Mendes, 10 anos. Segundo Lucilene, "mais do que trazer novidades é importante brincar junto com eles e abrir espaço para que tragam para o ambiente escolar suas próprias brincadeiras".
As atividades atraem jovens de todas as séries. Além disso, alguns professores também se divertem. "Nasce uma nova relação aluno-professor. Ao verem o professor brincando, passam a ter um outro olhar em relação a ele. Todos saem ganhando, pois a troca que a brincadeira proporciona acaba tornando todos muito mais solidários", diz Dalva.
A razão da receptividade é porque o colégio abriu as portas da escola para que Lucilene pudesse ajudá-los no resgate da cultura da criança. Todas as quintas-feiras, ela vai até lá para brincar com os alunos. "A escola deveria ser muito mais um espaço de perguntas que de respostas", explica Maria Amélia.
Na Esmeralda Becker, a experiência de estender as mãos para as necessidades da criança tem rendido bons frutos. "O recreio deixou de ser um momento para extravasar a energia contida na sala de aula –o que muitas vezes acabava numa correria descontrolada– para dar lugar a atividades direcionadas como, por exemplo, relembrar, refazer e ensinar as brincadeiras que aprenderam na última semana", conta Dalva Eloísa de Lima Cunha, vice-diretora da escola.
As crianças só têm a comemorar. "Levo as brincadeiras novas que aprendo na escola para casa, onde brinco com minhas duas primas e meu irmão. Ficou mais legal vir para a escola", conta Jennifer Mendes, 10 anos. Segundo Lucilene, "mais do que trazer novidades é importante brincar junto com eles e abrir espaço para que tragam para o ambiente escolar suas próprias brincadeiras".
As atividades atraem jovens de todas as séries. Além disso, alguns professores também se divertem. "Nasce uma nova relação aluno-professor. Ao verem o professor brincando, passam a ter um outro olhar em relação a ele. Todos saem ganhando, pois a troca que a brincadeira proporciona acaba tornando todos muito mais solidários", diz Dalva.