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Encontro discute futuro de ações sociais no Brasil
Por Paula Cunha / Diário do Comércio   17 de novembro de 2004
A Fundação Schwab escolheu o Brasil para sediar a sua Cúpula Global de 2004, intitulada "O Futuro do Empreendedorismo Social: o Pequeno fica Grande" para discutir as atuais necessidades dos empreendedores sociais e as medidas que os governos poderiam tomar para incentivar estas iniciativas.
O evento aconteceu no início deste mês em Campinas e concluiu que a principal prioridade destes agentes de transformação deve ser a erradicação da pobreza e da fome e conscientizar as empresas que elas devem ampliar suas ações.
Participaram do encontro o ministro da Indústria, Comércio e Desenvolvimento; o ministro da Cultura, Gilberto Gil; o ministro do Desenvolvimento Comunitário, Juventude e Esportes de Cingapura, Lee Poh-Wah; Geoff Mulgan, do Escritório do Primeiro Ministro do Reino Unido; Zanele Mbeki, primeira-dama da África do Sul; Klaus Schwab, fundador e presidente da Fundação Schwab; Sergio Amoroso, fundador e presidente do Grupo Orsa.
A CEO da Fundação Schawb, Pamela Hartigan, ressaltou a necessidade de procurar parceiros para desenvolver projetos de responsabilidade social que partilham a visão da entidade. Ela acredita que as empresas não devem separar sua atuação empresarial das ações de responsabilidade social e encarar sua atividade principal como um instrumento de atuação social.
Pamela ressaltou que o evento transmitiu aos governos e ao setor corporativo as experiências acumuladas e os conhecimentos empregados em empreendimentos sociais. "Os governos têm muito a aprender com estes exemplos", disse ela.
O encontro detectou a necessidade de o governo simplificar a regulamentação e rever os incentivos fiscais para empreendedores sociais e que as instituições multilaterais deveriam expandir as parcerias já firmadas entre os setores público e privado.
O evento aconteceu no início deste mês em Campinas e concluiu que a principal prioridade destes agentes de transformação deve ser a erradicação da pobreza e da fome e conscientizar as empresas que elas devem ampliar suas ações.
Participaram do encontro o ministro da Indústria, Comércio e Desenvolvimento; o ministro da Cultura, Gilberto Gil; o ministro do Desenvolvimento Comunitário, Juventude e Esportes de Cingapura, Lee Poh-Wah; Geoff Mulgan, do Escritório do Primeiro Ministro do Reino Unido; Zanele Mbeki, primeira-dama da África do Sul; Klaus Schwab, fundador e presidente da Fundação Schwab; Sergio Amoroso, fundador e presidente do Grupo Orsa.
A CEO da Fundação Schawb, Pamela Hartigan, ressaltou a necessidade de procurar parceiros para desenvolver projetos de responsabilidade social que partilham a visão da entidade. Ela acredita que as empresas não devem separar sua atuação empresarial das ações de responsabilidade social e encarar sua atividade principal como um instrumento de atuação social.
Pamela ressaltou que o evento transmitiu aos governos e ao setor corporativo as experiências acumuladas e os conhecimentos empregados em empreendimentos sociais. "Os governos têm muito a aprender com estes exemplos", disse ela.
O encontro detectou a necessidade de o governo simplificar a regulamentação e rever os incentivos fiscais para empreendedores sociais e que as instituições multilaterais deveriam expandir as parcerias já firmadas entre os setores público e privado.