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Bom aprendiz garante um emprego após o programa
Por Paula Cunha / Diário do Comércio   24 de novembro de 2004
Assim, o projeto projeto de aprendizes da Indiana Seguros começa a colher seus primeiros frutos. Uma de suas aprendizes está sendo admitida no departamento financeiro e será contratada como estagiária quando o contrato de aprendiz terminar. Iniciado há um ano e meio, o projeto pretende continuar incluindo jovens no mundo do trabalho. A idéia é selecionar mais jovens em 2005. Atualmente, ele é formado por 12 adolescentes com idades entre 15 e 16 anos.
Segundo Vanessa Silva Santos, com 17 anos e que cursa a segunda série do Ensino Médio, a oportunidade do estágio é preciosa porque o processo de seleção foi bastante rigoroso. Ela foi encaminhada pelo Espro para a Indiana Seguros. "No começo, não tinha nenhuma noção do que fosse um seguro. O primeiro setor pelo qual passei foi o de seguros de automóveis. Em seguida, conhecemos todos os tipos de seguros, como os de vida, empresarial, residencial e sinistros de automóveis".
O Espro, organização não governamental certificadora de programas de aprendizagem, foi o parceiro da Indiana nesse programa. O departamento de Recursos Humanos da empresa também participou do processo, elaborando os perfis dos jovens candidatos.
Para Vanessa, foi importante conhecer cada departamento da Indiana Seguros, pois agora ela tem uma visão mais ampla do funcionamento de todas as áreas da empresa. "Ficamos duas semanas em cada departamento e fomos avaliados a cada etapa. No final, passei por uma avaliação com a soma de todas as notas", conta.
Agora, a expectativa é vencer mais uma etapa até o final do contrato de aprendiz. Vanessa pretende fazer o curso de contabilidade e depois uma faculdade. Por enquanto, aproveita o tempo livre do almoço para estudar e quer aprender tudo o que puder em todos os departamentos da Indiana. Para ela, que vive com a família (pais e um irmão de oito anos), todo este processo é o primeiro passo para a independência. "Ter conhecimentos e correr atrás deles é o melhor meio de atingir meus objetivos."
Empresas como a Indiana Seguros acabam contratando os jovens que se destacam em programa de aprendizagem de adolescentes
Empresas que investem em programas de aprendizes escolhem uma das formas mais completas de inclusão social praticadas atualmente no País. O jovem, além de poder continuar seus estudos e até ajudar sua família, recebe formação profissional, complementação cultural e se prepara para o mercado de trabalho.Assim, o projeto projeto de aprendizes da Indiana Seguros começa a colher seus primeiros frutos. Uma de suas aprendizes está sendo admitida no departamento financeiro e será contratada como estagiária quando o contrato de aprendiz terminar. Iniciado há um ano e meio, o projeto pretende continuar incluindo jovens no mundo do trabalho. A idéia é selecionar mais jovens em 2005. Atualmente, ele é formado por 12 adolescentes com idades entre 15 e 16 anos.
Segundo Vanessa Silva Santos, com 17 anos e que cursa a segunda série do Ensino Médio, a oportunidade do estágio é preciosa porque o processo de seleção foi bastante rigoroso. Ela foi encaminhada pelo Espro para a Indiana Seguros. "No começo, não tinha nenhuma noção do que fosse um seguro. O primeiro setor pelo qual passei foi o de seguros de automóveis. Em seguida, conhecemos todos os tipos de seguros, como os de vida, empresarial, residencial e sinistros de automóveis".
O Espro, organização não governamental certificadora de programas de aprendizagem, foi o parceiro da Indiana nesse programa. O departamento de Recursos Humanos da empresa também participou do processo, elaborando os perfis dos jovens candidatos.
Para Vanessa, foi importante conhecer cada departamento da Indiana Seguros, pois agora ela tem uma visão mais ampla do funcionamento de todas as áreas da empresa. "Ficamos duas semanas em cada departamento e fomos avaliados a cada etapa. No final, passei por uma avaliação com a soma de todas as notas", conta.
Agora, a expectativa é vencer mais uma etapa até o final do contrato de aprendiz. Vanessa pretende fazer o curso de contabilidade e depois uma faculdade. Por enquanto, aproveita o tempo livre do almoço para estudar e quer aprender tudo o que puder em todos os departamentos da Indiana. Para ela, que vive com a família (pais e um irmão de oito anos), todo este processo é o primeiro passo para a independência. "Ter conhecimentos e correr atrás deles é o melhor meio de atingir meus objetivos."