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Processo da Espro demorou um ano
Por Paula Cunha / Diário do Comércio   24 de novembro de 2004
Além das empresas, as entidades parceiras que fornecem a capacitação aos jovens também têm que seguir as especificações da legislação que regula a atividade dos aprendizes para terem seus programas de aprendizagem aprovados pelo CMDCA. Este é o caso da Sociedade de Ensino Profissionalizante (Espro), que oferece programas e elabora cursos para cada tipo de empresa que está montando o programa de aprendizagem.
O superintendente da Espro, Marinus Jan Van Der Molen, explica que as regras estipuladas pelo CMDCA ajudaram a entidade a melhorar a qualidade dos cursos oferecidos. "A Espro levou um ano e meio para atender as condições exigidas pelo Conselho", afirma.
Segundo ele, a Espro se especializou em criar cursos específicos para empresas de diversos setores. Para Molen, cada projeto tem que ter carga horária bem definida e o conteúdo deve ser adequado ao tipo de empresa em que o aprendiz atuará. Além disso, há a preocupação de fazer com que o adolescente desempenhe funções diferentes. Todas devem ter suporte teórico.
Cursos – Atualmente, a Espro oferece um curso de capacitação básica gratuita, de seis meses, que os adolescentes de 14 a 18 anos freqüentam antes de irem para a empresa como aprendiz. Quando é encaminhado para a companhia, passa por um curso adequado ao seu ramo de atividade.
Todos os cursos têm o conteúdo pedagógico aprovado pelo CMDCA e por isso a Espro apresenta o currículo detalhado de todos eles. "Hoje temos consciência de que o projeto da Espro está qualitativamente melhor e, por isso, fazemos cursos para diversas áreas. Elaboramos projetos com conteúdos diferentes dentro do setor bancário, por exemplo, e temos tido facilidade para ampliar a oferta de cursos", explica Molen.
Atualmente, a Espro tem em seus cursos pouco mais de mil aprendizes que já fazem parte do quadro de funcionários de diversas empresas. Já passaram pelo programa cerca de 25 mil jovens, de acordo com a avaliação da entidade. Para seu superintendente, ela está conseguindo atender a demanda das empresas que estão se adequando à legislação dos aprendizes.
O superintendente da Espro, Marinus Jan Van Der Molen, explica que as regras estipuladas pelo CMDCA ajudaram a entidade a melhorar a qualidade dos cursos oferecidos. "A Espro levou um ano e meio para atender as condições exigidas pelo Conselho", afirma.
Segundo ele, a Espro se especializou em criar cursos específicos para empresas de diversos setores. Para Molen, cada projeto tem que ter carga horária bem definida e o conteúdo deve ser adequado ao tipo de empresa em que o aprendiz atuará. Além disso, há a preocupação de fazer com que o adolescente desempenhe funções diferentes. Todas devem ter suporte teórico.
Cursos – Atualmente, a Espro oferece um curso de capacitação básica gratuita, de seis meses, que os adolescentes de 14 a 18 anos freqüentam antes de irem para a empresa como aprendiz. Quando é encaminhado para a companhia, passa por um curso adequado ao seu ramo de atividade.
Todos os cursos têm o conteúdo pedagógico aprovado pelo CMDCA e por isso a Espro apresenta o currículo detalhado de todos eles. "Hoje temos consciência de que o projeto da Espro está qualitativamente melhor e, por isso, fazemos cursos para diversas áreas. Elaboramos projetos com conteúdos diferentes dentro do setor bancário, por exemplo, e temos tido facilidade para ampliar a oferta de cursos", explica Molen.
Atualmente, a Espro tem em seus cursos pouco mais de mil aprendizes que já fazem parte do quadro de funcionários de diversas empresas. Já passaram pelo programa cerca de 25 mil jovens, de acordo com a avaliação da entidade. Para seu superintendente, ela está conseguindo atender a demanda das empresas que estão se adequando à legislação dos aprendizes.