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Primeiro Emprego ganha adesão do Grupo Accor
Por Paula Cunha / Diário do Comércio 1 de dezembro de 2004
A Accor, grupo mundial de hotelaria e turismo, assinou no final da semana passada um protocolo de intenções para apoiar o Programa Primeiro Emprego do governo federal. A rede de hotéis oferecerá a Académie Accor, sua universidade corporativa, para estruturar a formação profissional dos jovens inscritos nesse programa. A expectativa é criar duas mil vagas para jovens até o final do próximo ano.
O ministro do Trabalho e Emprego, Ricardo Berzoini, enfatizou que o grupo Accor tem sido um parceiro importante do governo e de suas iniciativas no campo social. E acrescentou que a metodologia do projeto da Accor será aproveitada pelo ministério. A iniciativa fez com que o grupo recebesse do governo federal o selo de "Empresa Parceira do Programa Primeiro Emprego".
O presidente do grupo Accor no Brasil, Antonio Firmín, enfatizou a importância do programa ao lembrar que o índice de desemprego entre jovens de 16 a 24 anos é o dobro da taxa geral de desemprego no País. Ele acredita que as suas regras precisam ser mais flexíveis para que mais empresas possam aderir a ele.
Segundo Firmín, o projeto desenvolvido pela Accor é diferenciado porque conta com uma carga maior de formação teórica. A empresa decidiu não receber as contrapartidas oferecidas pelo governo na forma de incentivos fiscais porque quer firmar a iniciativa de adesão ao programa como uma forma de mostrar que é possível desenvolver projetos neste campo.
O ministro do Trabalho e Emprego, Ricardo Berzoini, enfatizou que o grupo Accor tem sido um parceiro importante do governo e de suas iniciativas no campo social. E acrescentou que a metodologia do projeto da Accor será aproveitada pelo ministério. A iniciativa fez com que o grupo recebesse do governo federal o selo de "Empresa Parceira do Programa Primeiro Emprego".
O presidente do grupo Accor no Brasil, Antonio Firmín, enfatizou a importância do programa ao lembrar que o índice de desemprego entre jovens de 16 a 24 anos é o dobro da taxa geral de desemprego no País. Ele acredita que as suas regras precisam ser mais flexíveis para que mais empresas possam aderir a ele.
Segundo Firmín, o projeto desenvolvido pela Accor é diferenciado porque conta com uma carga maior de formação teórica. A empresa decidiu não receber as contrapartidas oferecidas pelo governo na forma de incentivos fiscais porque quer firmar a iniciativa de adesão ao programa como uma forma de mostrar que é possível desenvolver projetos neste campo.