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Reciclagem de roupas ajuda jovens carentes em São Paulo
Por Paula Cunha / Diário do Comércio   29 de dezembro de 2004
Encontrar um espaço com visibilidade para vender sua produção artesanal é o sonho de todas as Organizações Não Governamentais que vivem desta prática para desenvolver seus planos. O Projeto Florescer, que vende jeans reciclados por artesãos carentes da favela Paraisópolis, encontrou no Shopping D um parceiro para oferecer suas peças.
Com a marca Recicla Jeans, as roupas confeccionadas por 40 jovens de 16 a 20 anos estão sendo comercializadas desde o dia 15 de dezembro com o apoio de estilistas. Para Nádia Bacchi, uma de suas criadoras, o diferencial dos produtos oferecidos é que eles são peças exclusivas. Os jovens artesãos utilizam jeans usados ou retalhos não utilizados pelas indústrias. Eles são redesenhados e recebem detalhes como apliques, botões e bordados. Por isso, diz ela, podem ser consideradas únicas.
Inicialmente, o projeto oferecia as roupas aos clientes de ateliers dos estilistas do projeto. Com o aumento da demanda, surgiu a idéia de encontrar um espaço adequado para aumentar as vendas. O Shopping D entrou no projeto interessado em mais iniciativas no Terceiro Setor. Cedeu uma de suas lojas por seis meses e renovou o prazo.
Bons resultados – O superintendente do shopping, Luís Ivã de Brito, avalia positivamente a experiência. "O shopping é um local onde a ação social é importante e nosso objetivo é canalizar as necessidades da população", explica. Quando foi possível a união com a ONG que atua em Paraisópolis, o plano se desenvolveu com a ajuda da Prefeitura, da Singer e da Unesco. "Com a parceria, os objetivos do Projeto Florescer serão atingidos porque ele é bastante organizado. A intenção do shopping é fazer com que ele continue suas atividades", afirma.
Com a marca Recicla Jeans, as roupas confeccionadas por 40 jovens de 16 a 20 anos estão sendo comercializadas desde o dia 15 de dezembro com o apoio de estilistas. Para Nádia Bacchi, uma de suas criadoras, o diferencial dos produtos oferecidos é que eles são peças exclusivas. Os jovens artesãos utilizam jeans usados ou retalhos não utilizados pelas indústrias. Eles são redesenhados e recebem detalhes como apliques, botões e bordados. Por isso, diz ela, podem ser consideradas únicas.
Inicialmente, o projeto oferecia as roupas aos clientes de ateliers dos estilistas do projeto. Com o aumento da demanda, surgiu a idéia de encontrar um espaço adequado para aumentar as vendas. O Shopping D entrou no projeto interessado em mais iniciativas no Terceiro Setor. Cedeu uma de suas lojas por seis meses e renovou o prazo.
Bons resultados – O superintendente do shopping, Luís Ivã de Brito, avalia positivamente a experiência. "O shopping é um local onde a ação social é importante e nosso objetivo é canalizar as necessidades da população", explica. Quando foi possível a união com a ONG que atua em Paraisópolis, o plano se desenvolveu com a ajuda da Prefeitura, da Singer e da Unesco. "Com a parceria, os objetivos do Projeto Florescer serão atingidos porque ele é bastante organizado. A intenção do shopping é fazer com que ele continue suas atividades", afirma.