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Livro relata projetos sociais que mudam a comunidade
Por Paula Cunha   5 de janeiro de 2005
Disseminar os conhecimentos adquiridos em projetos voltados para o Terceiro Setor é o objetivo do livro "Socialmente Profissional Profissionalmente Social". Lançado em dezembro em São Paulo, ele relata as experiências da parceria entre as entidades Ashoka e McKinsey e grupos que desenvolvem empreendimentos sociais no Brasil.
Heinz-Peter Elstrodt, diretor geral da McKinsey no Mercosul, ressaltou a importância do livro como mais uma busca de ações para a transformação social. Para ele, o volume ressalta as ações com resultados positivos e que este bom desempenho também é conseqüência dos ensinamentos que as ONGs também proporcionaram a todos ao administrar seus projetos com poucos recursos. "Estou feliz que tenhamos registrado nossas ações neste livro", declara.
Para a diretora internacional de parcerias estratégicas da Ashoka, Viviane Naigeborin, o lançamento é uma oportunidade de celebrar a parceria entre a Ashoka e a McKinsey que já dura oito anos. Ela ressalta a missão das duas entidades que se especializaram na difusão de técnicas de administração empresarial em projetos sociais.
Exemplos Entre os empreendimentos citados no livro, a Associação Saúde Criança Renascer é considerado um exemplo de adaptação das características básicas do projeto às técnicas de avaliação e administração propostas pela Ashoka-Mckinsey. Sua fundadora, Vera Cordeiro, explica que no início os voluntários achavam que esta associação poderia fazer com que as ações perdessem suas características básicas, mas isso não aconteceu. "Uma parte não desistiu da outra e o livro passa a experiência do engajamento que o projeto propiciou".
O fundador do Doutores da Alegria, Wellington Nogueira, diz que a parceria com a McKinsey ocorreu na segunda fase da vida do grupo. "No começo tive medo que de a Mckinsey nos transformaria em uma corporação séria. O que eles fizeram foi nos ajudar a ordenar as idéias e criar uma maneira saudável e concreta de se organização. Isso foi aprendido como um novo alfabeto", explica.
Segundo Nogueira, o Doutores da Alegria descobriu que o exercício de olhar o futuro e escrever o seu plano é o grande desafio. Para ele, quando as ONGs tomarem gosto por se estruturar promoverão a transformação social em escala maior e até criar políticas que poderão se transformar em políticas públicas. Foi através da parceria que a entidade começou a fazer palestras para disseminar seus conhecimentos e gerar recursos. "A parceria deverá continuar. E eles aprenderam com os Doutores da Alegria a enxergar potencial onde ele aparentemente não existe e, também, a fazer muito com pouco", conclui
Heinz-Peter Elstrodt, diretor geral da McKinsey no Mercosul, ressaltou a importância do livro como mais uma busca de ações para a transformação social. Para ele, o volume ressalta as ações com resultados positivos e que este bom desempenho também é conseqüência dos ensinamentos que as ONGs também proporcionaram a todos ao administrar seus projetos com poucos recursos. "Estou feliz que tenhamos registrado nossas ações neste livro", declara.
Para a diretora internacional de parcerias estratégicas da Ashoka, Viviane Naigeborin, o lançamento é uma oportunidade de celebrar a parceria entre a Ashoka e a McKinsey que já dura oito anos. Ela ressalta a missão das duas entidades que se especializaram na difusão de técnicas de administração empresarial em projetos sociais.
Exemplos Entre os empreendimentos citados no livro, a Associação Saúde Criança Renascer é considerado um exemplo de adaptação das características básicas do projeto às técnicas de avaliação e administração propostas pela Ashoka-Mckinsey. Sua fundadora, Vera Cordeiro, explica que no início os voluntários achavam que esta associação poderia fazer com que as ações perdessem suas características básicas, mas isso não aconteceu. "Uma parte não desistiu da outra e o livro passa a experiência do engajamento que o projeto propiciou".
O fundador do Doutores da Alegria, Wellington Nogueira, diz que a parceria com a McKinsey ocorreu na segunda fase da vida do grupo. "No começo tive medo que de a Mckinsey nos transformaria em uma corporação séria. O que eles fizeram foi nos ajudar a ordenar as idéias e criar uma maneira saudável e concreta de se organização. Isso foi aprendido como um novo alfabeto", explica.
Segundo Nogueira, o Doutores da Alegria descobriu que o exercício de olhar o futuro e escrever o seu plano é o grande desafio. Para ele, quando as ONGs tomarem gosto por se estruturar promoverão a transformação social em escala maior e até criar políticas que poderão se transformar em políticas públicas. Foi através da parceria que a entidade começou a fazer palestras para disseminar seus conhecimentos e gerar recursos. "A parceria deverá continuar. E eles aprenderam com os Doutores da Alegria a enxergar potencial onde ele aparentemente não existe e, também, a fazer muito com pouco", conclui