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Padrinhos e afilhados ganham
Por Paula Cunha   12 de janeiro de 2005
Um projeto que ajuda jovens a definir seu futuro profissional e ao mesmo tempo faz com que os profissionais de uma empresa se sintam integrados e participando de processos de transformação social é a definição do Mentoring Social adotado pela HP, nas palavras de um de seus criadores Dimas Moura.
O gerente de Marketing de Serviços para a América Latina da empresa explica que, assim como outros profissionais, chegou a um ponto em sua carreira em que "faltava alguma coisa" e decidiu fazer uma pesquisa sobre ações sociais viáveis para o Brasil.
Ele se colocou à disposição da HP para desenvolver um programa social para a empresa. Como já tinha alguns conhecimentos sobre tipos de mentoring, descobriu que a Meca do setor fica em Salt Lake City, nos Estados Unidos. Ele conheceu as características dos projetos desenvolvidos lá e os adaptou para a realidade brasileira.
Os projetos norte-americanos eram bastante distantes da realidade dos jovens brasileiros e, por isso, o plano brasileiro teve que ser "desenhado passo a passo".
Em seguida, optou-se pelo treinamento dos mentores. "Constatamos que 57% das relações entre mentores e jovens nos Estados Unidos são quebradas antes do primeiro ano por falta de treinamento dos primeiros. Por isso, capacitamos todos os nossos voluntários", explica.
Para isso, a HP Brasil contratou uma empresa de aconselhamento profissional, que desenhou um programa de acordo com as propostas do grupo de trabalho de voluntários. "A representante da área legal desenhou o escopo jurídico do projeto", diz Moura.
Ele avalia positivamente os resultados obtidos com a turma deste ano, já que dos 20 jovens participantes, nove já estão trabalhando, oito estão freqüentando o curso pré-vestibular, três já estão em universidades privadas, um está fazendo curso preparatório para se candidatar a uma vaga na Universidade de São Paulo (USP) e um está fazendo curso de idiomas.
Outra maneira de avaliar o projeto é o contato com as famílias dos jovens e os relatórios preparados mensalmente pelos mentores.
Perspectivas– Para 2005, a HP tem planos de expansão deste projeto. Ela pretende implantá-lo no município paulista de Campinas, oferecendo vagas para 10 jovens. Na capital paulista, a idéia é abrir oportunidade para mais 25 "afilhados".
"Nossa avaliação indica que o programa traz ganhos para todos. Os funcionários da HP sentem que estão fazendo um trabalho social importante e os jovens assistidos aprendem que podem traçar um plano de vida", conclui.
O gerente de Marketing de Serviços para a América Latina da empresa explica que, assim como outros profissionais, chegou a um ponto em sua carreira em que "faltava alguma coisa" e decidiu fazer uma pesquisa sobre ações sociais viáveis para o Brasil.
Ele se colocou à disposição da HP para desenvolver um programa social para a empresa. Como já tinha alguns conhecimentos sobre tipos de mentoring, descobriu que a Meca do setor fica em Salt Lake City, nos Estados Unidos. Ele conheceu as características dos projetos desenvolvidos lá e os adaptou para a realidade brasileira.
Os projetos norte-americanos eram bastante distantes da realidade dos jovens brasileiros e, por isso, o plano brasileiro teve que ser "desenhado passo a passo".
Em seguida, optou-se pelo treinamento dos mentores. "Constatamos que 57% das relações entre mentores e jovens nos Estados Unidos são quebradas antes do primeiro ano por falta de treinamento dos primeiros. Por isso, capacitamos todos os nossos voluntários", explica.
Para isso, a HP Brasil contratou uma empresa de aconselhamento profissional, que desenhou um programa de acordo com as propostas do grupo de trabalho de voluntários. "A representante da área legal desenhou o escopo jurídico do projeto", diz Moura.
Ele avalia positivamente os resultados obtidos com a turma deste ano, já que dos 20 jovens participantes, nove já estão trabalhando, oito estão freqüentando o curso pré-vestibular, três já estão em universidades privadas, um está fazendo curso preparatório para se candidatar a uma vaga na Universidade de São Paulo (USP) e um está fazendo curso de idiomas.
Outra maneira de avaliar o projeto é o contato com as famílias dos jovens e os relatórios preparados mensalmente pelos mentores.
Perspectivas– Para 2005, a HP tem planos de expansão deste projeto. Ela pretende implantá-lo no município paulista de Campinas, oferecendo vagas para 10 jovens. Na capital paulista, a idéia é abrir oportunidade para mais 25 "afilhados".
"Nossa avaliação indica que o programa traz ganhos para todos. Os funcionários da HP sentem que estão fazendo um trabalho social importante e os jovens assistidos aprendem que podem traçar um plano de vida", conclui.