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Aos 18 anos, SOS Mata Atlântica amplia atuação
Por Paula Cunha   19 de janeiro de 2005
Para comemorar seus 18 anos, a Fundação SOS Mata Atlântica promoverá diversas atividades neste primeiro semestre. A idéia é fazer uma reflexão pública sobre sua atuação e lançar metas para os próximos 18 anos. O objetivo é avaliar a situação da Mata Atlântica em todo o País, além de preparar a sua participação no Fórum Social Mundial na próxima semana, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.
O diretor de relações institucionais da SOS, Mário Mantovani, ressalta a importância das comemorações para marcar a ampliação do campo de atuação da entidade. "Estamos atuando junto a órgãos mundiais que discutem outros temas de preservação ambiental", explica.
Segundo ele, é um momento importante para reafirmar os compromissos assumidos pela entidade que, na sua opinião, passou a combater a atual retomada por parte do governo federal da política adotada nos anos 70 de "desenvolvimento econômico a qualquer custo".
Na avaliação de Mantovani, o Ministério do Meio Ambiente está isolado pelas políticas adotadas por outros ministérios que têm planos de desenvolvimento imediatistas. "Por isso, estamos apoiando outras ONGs cujas ações não têm peso sem a ajuda da SOS Mata Atlântica."
Para discutir este e outros posicionamentos e a atual situação do meio ambiente no País, a SOS Mata Atlântica está realizando, desde ontem e até amanhã, o workshop Situação Atual da Mata Atlântica, em Embu das Artes, em São Paulo. Nele, especialistas fazem uma revisão e uma atualização dos programas e projetos prioritários da entidade.
Campanha – Além disso, uma campanha publicitária para comemorar os 18 anos da entidade será veiculada ao longo do ano. Além de marcar o aniversário, ela pretende mostrar a ligação direta entre homem e natureza.
Batizada "Preservação da Mata Atlântica. Há 18 anos no nosso sangue", pretende mostrar que o grande perdedor com a destruição da Mata Atlântica é o ser humano. As imagens da campanha trazem a mão, o coração e o cérebro humanos com galhos de árvores formando as veias, mostrando que a natureza está no sangue de cada ser humano. Foi elaborada pela agência de publicidade F/Nazca, parceira da SOS Mata Atlântica desde 1999.
O diretor de relações institucionais da SOS, Mário Mantovani, ressalta a importância das comemorações para marcar a ampliação do campo de atuação da entidade. "Estamos atuando junto a órgãos mundiais que discutem outros temas de preservação ambiental", explica.
Segundo ele, é um momento importante para reafirmar os compromissos assumidos pela entidade que, na sua opinião, passou a combater a atual retomada por parte do governo federal da política adotada nos anos 70 de "desenvolvimento econômico a qualquer custo".
Na avaliação de Mantovani, o Ministério do Meio Ambiente está isolado pelas políticas adotadas por outros ministérios que têm planos de desenvolvimento imediatistas. "Por isso, estamos apoiando outras ONGs cujas ações não têm peso sem a ajuda da SOS Mata Atlântica."
Para discutir este e outros posicionamentos e a atual situação do meio ambiente no País, a SOS Mata Atlântica está realizando, desde ontem e até amanhã, o workshop Situação Atual da Mata Atlântica, em Embu das Artes, em São Paulo. Nele, especialistas fazem uma revisão e uma atualização dos programas e projetos prioritários da entidade.
Campanha – Além disso, uma campanha publicitária para comemorar os 18 anos da entidade será veiculada ao longo do ano. Além de marcar o aniversário, ela pretende mostrar a ligação direta entre homem e natureza.
Batizada "Preservação da Mata Atlântica. Há 18 anos no nosso sangue", pretende mostrar que o grande perdedor com a destruição da Mata Atlântica é o ser humano. As imagens da campanha trazem a mão, o coração e o cérebro humanos com galhos de árvores formando as veias, mostrando que a natureza está no sangue de cada ser humano. Foi elaborada pela agência de publicidade F/Nazca, parceira da SOS Mata Atlântica desde 1999.