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Degrau: 3 anos alimentando a esperança de adolescentes
Por Paula Cunha / Diário do Comércio   25 de fevereiro de 2005
Uma grande expectativa de evolução profissional, a perspectiva de continuar os estudos e cursar a tão sonhada faculdade. Este é o sentimento comum entre os aprendizes da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), efetivados como funcionários.
As possibilidades de aprender coisas novas que se abriram na Associação e a chance de encontrar sua vocação profissional foi o grande motor que impulsionou Daniel Nogueira de Almeida, de 18 anos, a entrar no Degrau.
"Entrei com 16 anos sem experiência profissional. Eu era muito tímido. O programa me ajudou a me comunicar melhor com as pessoas", explica Daniel.
Há dois anos na redação do jornal Diário do Comércio , ele já se interessa por fotografia, pois está trabalhando neste setor. E pretende continuar a estudar, pois ficou entusiasmado ao ver alguns amigos que também passaram pelo Degrau que já estão na faculdade.
Daniel destaca outro aspecto positivo do período como aprendiz no Degrau. Ele superou a timidez e a insegurança iniciais com o treinamento no Espro e a ajuda de Carla Regia, analista de RH da Associação Comercial. "Estou mais seguro para me relacionar com as pessoas", conclui.
Superação – Outro caso de superação de barreiras é o de Elaine de Meira Ferreira. Cursando o terceiro ano do Ensino Médio, ela é a única em sua família com boas perspectivas de entrar na faculdade. "Tenho cinco irmãos e nenhum deles tem curso universitário. Com a promoção na ACSP, vou fazer o cursinho no meio do ano e prestar vestibular em dezembro. Ainda vou escolher entre psicologia, nutrição ou biologia", conta.
Ela explica que os pais vieram visitá-la na Associação quando ela ainda era aprendiz e ficaram entusiasmados com as chances que ela poderia ter. Agora, como atendente júnior, ela tem mais responsabilidades que exigem que ela se comunique com mais pessoas e está bastante animada com as novas perspectivas.
Expectativas ultrapassadas – Este é o sentimento de Aroldo Morila ao entrar no Movimento Degrau. Ele pensava que seria apenas mais um estágio como tantos outros, onde o jovem aprende algumas tarefas e passa a desempenhá-las diariamente.
"Achei legal porque percebi que ia aprender com os cursos e aproveitei na prática o que vi no curso inicial do Espro. Enquanto era aprendiz aproveitei para aprender o máximo e, para isso, me convenci que tinha que agir como profissional desde o começo", relembra Aroldo.
Como concluiu o Ensino Médio em dezembro, o jovem esperou a efetivação e agora pretende prestar vestibular em julho. Ele planeja fazer faculdade de Serviço Social para trabalhar no setor administrativo. "Meus pais sempre me incentivaram e ficaram muito contentes quando viram que estava conseguindo algo. Ao mesmo tempo, eles continuam a me orientar e são exigentes", conta ele.
As possibilidades de aprender coisas novas que se abriram na Associação e a chance de encontrar sua vocação profissional foi o grande motor que impulsionou Daniel Nogueira de Almeida, de 18 anos, a entrar no Degrau.
"Entrei com 16 anos sem experiência profissional. Eu era muito tímido. O programa me ajudou a me comunicar melhor com as pessoas", explica Daniel.
Há dois anos na redação do jornal Diário do Comércio , ele já se interessa por fotografia, pois está trabalhando neste setor. E pretende continuar a estudar, pois ficou entusiasmado ao ver alguns amigos que também passaram pelo Degrau que já estão na faculdade.
Daniel destaca outro aspecto positivo do período como aprendiz no Degrau. Ele superou a timidez e a insegurança iniciais com o treinamento no Espro e a ajuda de Carla Regia, analista de RH da Associação Comercial. "Estou mais seguro para me relacionar com as pessoas", conclui.
Superação – Outro caso de superação de barreiras é o de Elaine de Meira Ferreira. Cursando o terceiro ano do Ensino Médio, ela é a única em sua família com boas perspectivas de entrar na faculdade. "Tenho cinco irmãos e nenhum deles tem curso universitário. Com a promoção na ACSP, vou fazer o cursinho no meio do ano e prestar vestibular em dezembro. Ainda vou escolher entre psicologia, nutrição ou biologia", conta.
Ela explica que os pais vieram visitá-la na Associação quando ela ainda era aprendiz e ficaram entusiasmados com as chances que ela poderia ter. Agora, como atendente júnior, ela tem mais responsabilidades que exigem que ela se comunique com mais pessoas e está bastante animada com as novas perspectivas.
Expectativas ultrapassadas – Este é o sentimento de Aroldo Morila ao entrar no Movimento Degrau. Ele pensava que seria apenas mais um estágio como tantos outros, onde o jovem aprende algumas tarefas e passa a desempenhá-las diariamente.
"Achei legal porque percebi que ia aprender com os cursos e aproveitei na prática o que vi no curso inicial do Espro. Enquanto era aprendiz aproveitei para aprender o máximo e, para isso, me convenci que tinha que agir como profissional desde o começo", relembra Aroldo.
Como concluiu o Ensino Médio em dezembro, o jovem esperou a efetivação e agora pretende prestar vestibular em julho. Ele planeja fazer faculdade de Serviço Social para trabalhar no setor administrativo. "Meus pais sempre me incentivaram e ficaram muito contentes quando viram que estava conseguindo algo. Ao mesmo tempo, eles continuam a me orientar e são exigentes", conta ele.