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Por Paula Cunha   27 de abril de 2005
Uma escola ecologicamente correta que recicla todo o material utilizado pelos alunos, incentiva ações de economia de água e de energia elétrica e ainda vende os itens reciclados, encaminhando a renda para instituições que amparam pessoas carentes. Este é o perfil da Stance Dual, localizada no centro da capital paulista.
A coordenadora pedagógica Débora Regina Colonezi diz que as iniciativas fazem parte da filosofia da escola, que visa integrar as ações ecológicas à conscientização social dos alunos. Por isso, o papel recolhido nas caixas especiais colocadas nas salas de aula é transformado em cadernos que, vendidos, são convertidos em alimentos e remédios para a creche Aconchego.
A escola adotou a Agenda 21, com metas traçadas na conferência da Organização das Nações Unidas, a Rio 92. Entre as iniciativas, está o uso de garrafas pet para confeccionar brinquedos que são doados para o Hospital Darcy Vargas.
Os trabalhos de reciclagem são coordenados pela pedagoga Ana Paula Alves da Silva, que apresenta proposta de atividades para as crianças. Ela ressalta que o programa não é obrigatório. Débora diz que o efeito é positivo. "Elas voltam para casa e observam os hábitos dos pais e os criticam quando desperdiçam água e energia elétrica."
Luísa, de 9 anos, conta que ficou contente porque no ano passado os brinquedos que fez foram para crianças internadas em um hospital. Carolina, da mesma idade, diz que já separa o lixo em casa e leva para a escola as garrafas de refrigerante. "Se você recicla o papel, as árvores não serão cortadas", resume.
Marcos afirma que gosta de participar das oficinas e que já fez chocalhos e porta-lápis. A representante suplente da Agenda 21 na classe, Laís, diz que se encarregou de convocar os colegas de outras salas para as atividades de reciclagem e de coleta de material.
Todas as crianças levam, freqüentemente, material destinado à reciclagem para a escola. Luma, Júlia, Gabriela e Flávia separam papel para as atividades na oficina. Ana Luísa, de 10 anos, reciclou com os colegas tubos de cola para utilizá-los em experimentos nas aulas de Ciências. Consciente da necessidade de economizar recursos, Carolina, de 8 anos, aprova a reciclagem, pois "as coisas são caras e não podem se estragar".
A coordenadora pedagógica Débora Regina Colonezi diz que as iniciativas fazem parte da filosofia da escola, que visa integrar as ações ecológicas à conscientização social dos alunos. Por isso, o papel recolhido nas caixas especiais colocadas nas salas de aula é transformado em cadernos que, vendidos, são convertidos em alimentos e remédios para a creche Aconchego.
A escola adotou a Agenda 21, com metas traçadas na conferência da Organização das Nações Unidas, a Rio 92. Entre as iniciativas, está o uso de garrafas pet para confeccionar brinquedos que são doados para o Hospital Darcy Vargas.
Os trabalhos de reciclagem são coordenados pela pedagoga Ana Paula Alves da Silva, que apresenta proposta de atividades para as crianças. Ela ressalta que o programa não é obrigatório. Débora diz que o efeito é positivo. "Elas voltam para casa e observam os hábitos dos pais e os criticam quando desperdiçam água e energia elétrica."
Luísa, de 9 anos, conta que ficou contente porque no ano passado os brinquedos que fez foram para crianças internadas em um hospital. Carolina, da mesma idade, diz que já separa o lixo em casa e leva para a escola as garrafas de refrigerante. "Se você recicla o papel, as árvores não serão cortadas", resume.
Marcos afirma que gosta de participar das oficinas e que já fez chocalhos e porta-lápis. A representante suplente da Agenda 21 na classe, Laís, diz que se encarregou de convocar os colegas de outras salas para as atividades de reciclagem e de coleta de material.
Todas as crianças levam, freqüentemente, material destinado à reciclagem para a escola. Luma, Júlia, Gabriela e Flávia separam papel para as atividades na oficina. Ana Luísa, de 10 anos, reciclou com os colegas tubos de cola para utilizá-los em experimentos nas aulas de Ciências. Consciente da necessidade de economizar recursos, Carolina, de 8 anos, aprova a reciclagem, pois "as coisas são caras e não podem se estragar".