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ACM incentiva o voluntariado há 160 anos
Por Paula Cunha   1 de junho de 2005
Integrar associados através de suas atividades esportivas e, ao mesmo tempo, incentivá-los a participar de ações sociais voltadas para jovens carentes. Esta é a missão da Associação Cristã de Moços (ACM), que atende 16 mil pessoas em suas unidades na capital paulista.
"Nosso objetivo é tirar os jovens das ruas", diz Flávio Rosa, executivo de Finanças da ACM. Para isso, a entidade incentiva seus associados a participar como voluntários em seus projetos sociais. Atualmente, são 55 mil sócios matriculados em todo o país. Deste total, dois mil participam de alguns dos programas voltados para comunidades carentes.
Segundo Rosa, o perfil dos sócios que participam dos programas de integração social é o de pessoas que procuraram a ACM para se socializar através da atividade física e que acabaram se envolvendo com os projetos sociais. Ele enfatiza que cada sócio, ao se matricular, é informado sobre a destinação das mensalidades pagas e quais os planos desenvolvidos na área social em cada unidade e em seus seis Centros de Desenvolvimento Comunitário, instalados na capital paulista, em Guarulhos e em Carapicuíba. Cada um destes centros desenvolve atividades sociais de acordo com as necessidades e as solicitações da população local.
Seleção e programas – Os sócios interessados em desenvolver atividades como voluntários passam por um processo de seleção de acordo com o projeto escolhido. No site da ACM, o www.acmsp.org.br , os interessados encontram no link Desenvolvimento Social uma ficha de inscrição.
Entre os programas oferecidos pela entidade, destacam-se o de bolsistas, que permite a pessoas necessitadas participar das atividades regulares gratuitamente; o Clube da Criança e do Adolescente, no qual crianças e jovens de baixa renda podem participar de todas as atividades esportivas, culturais e de lazer da ACM em diversas unidades. Além disso, ela mantém uma creche em convênio com a Secretaria Municipal de Assistência Social e de Educação da prefeitura da capital paulista.
Outro programa é o de iniciação e capacitação profissional, que visa desenvolver habilidades profissionais em diversas áreas e facilitar a entrada de jovens no mercado de trabalho.
Já o Núcleo Sócio-Educativo promove o desenvolvimento de crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. Incentiva a criatividade e a expressão crítica através de diversos tipos de atividades lúdicas. Há, ainda, atividades que estimulam a cidadania e criam noções de direitos e deveres entre este público.
O projeto Proteção Básica, anteriormente batizado Turma da Rua, desenvolve atividades culturais e esportivas em bairros como o Jabaquara e a Vila Ré voltadas para crianças e adolescentes de 7 a 17 anos. O objetivo é fazer com que as atividades funcionem como um complemento após o período escolar.
Terceira idade – Em parceria com a Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social de São Paulo desde 1995, a ACM desenvolve programas especiais para pessoas com 60 anos ou mais. Os cadastrados são isentos do pagamento de taxas de inscrição e podem participar de aulas de educação física e artesanato, além de atividades culturais promovidas pela entidade em suas unidades da capital e do interior do estado.
George Willians fundou em 1844 a Young Men’s Christian Association com intuito de promover uma melhor qualidade de vida aos trabalhadores na Inglaterra em plena Revolução Industrial. O trabalho iniciado no século 18, a partir da leitura de textos bíblicos, chegou ao século 21 com mais de 12 mil sedes espalhadas por 125 países e 40 milhões de associados no mundo. A organização está entre as 10 maiores instituições filantrópicas no Brasil em volume de atendimento e projetos sócio-culturais.
"Nosso objetivo é tirar os jovens das ruas", diz Flávio Rosa, executivo de Finanças da ACM. Para isso, a entidade incentiva seus associados a participar como voluntários em seus projetos sociais. Atualmente, são 55 mil sócios matriculados em todo o país. Deste total, dois mil participam de alguns dos programas voltados para comunidades carentes.
Segundo Rosa, o perfil dos sócios que participam dos programas de integração social é o de pessoas que procuraram a ACM para se socializar através da atividade física e que acabaram se envolvendo com os projetos sociais. Ele enfatiza que cada sócio, ao se matricular, é informado sobre a destinação das mensalidades pagas e quais os planos desenvolvidos na área social em cada unidade e em seus seis Centros de Desenvolvimento Comunitário, instalados na capital paulista, em Guarulhos e em Carapicuíba. Cada um destes centros desenvolve atividades sociais de acordo com as necessidades e as solicitações da população local.
Seleção e programas – Os sócios interessados em desenvolver atividades como voluntários passam por um processo de seleção de acordo com o projeto escolhido. No site da ACM, o www.acmsp.org.br , os interessados encontram no link Desenvolvimento Social uma ficha de inscrição.
Entre os programas oferecidos pela entidade, destacam-se o de bolsistas, que permite a pessoas necessitadas participar das atividades regulares gratuitamente; o Clube da Criança e do Adolescente, no qual crianças e jovens de baixa renda podem participar de todas as atividades esportivas, culturais e de lazer da ACM em diversas unidades. Além disso, ela mantém uma creche em convênio com a Secretaria Municipal de Assistência Social e de Educação da prefeitura da capital paulista.
Outro programa é o de iniciação e capacitação profissional, que visa desenvolver habilidades profissionais em diversas áreas e facilitar a entrada de jovens no mercado de trabalho.
Já o Núcleo Sócio-Educativo promove o desenvolvimento de crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. Incentiva a criatividade e a expressão crítica através de diversos tipos de atividades lúdicas. Há, ainda, atividades que estimulam a cidadania e criam noções de direitos e deveres entre este público.
O projeto Proteção Básica, anteriormente batizado Turma da Rua, desenvolve atividades culturais e esportivas em bairros como o Jabaquara e a Vila Ré voltadas para crianças e adolescentes de 7 a 17 anos. O objetivo é fazer com que as atividades funcionem como um complemento após o período escolar.
Terceira idade – Em parceria com a Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social de São Paulo desde 1995, a ACM desenvolve programas especiais para pessoas com 60 anos ou mais. Os cadastrados são isentos do pagamento de taxas de inscrição e podem participar de aulas de educação física e artesanato, além de atividades culturais promovidas pela entidade em suas unidades da capital e do interior do estado.
George Willians fundou em 1844 a Young Men’s Christian Association com intuito de promover uma melhor qualidade de vida aos trabalhadores na Inglaterra em plena Revolução Industrial. O trabalho iniciado no século 18, a partir da leitura de textos bíblicos, chegou ao século 21 com mais de 12 mil sedes espalhadas por 125 países e 40 milhões de associados no mundo. A organização está entre as 10 maiores instituições filantrópicas no Brasil em volume de atendimento e projetos sócio-culturais.