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Lançamento de livro sobre Terceiro Setor
Por Comunicação REBRAF / DEGRAU 22 de junho de 2005
No último dia 9 foi lançado em São Paulo a obra coletiva, organizada pela Dra. Lia Regina Castaldi Sampaio, em co-edição do Hospital Samaritano e Interação - Rede Social. Três Diretores da Rebraf participam da obra: Dra. Dorina de Gouvêa Nowill ("Missão", pp.125-157), Dr. Marco Antônio Gonçalves ("Mais do que eficientes", pp. 159-165) e Dr. Rogério Amato ("Terceiro Setor: trabalho para a inclusão", pp.101-107). O título da obra é:
Solidariedade: a rede como mecanismo de interação social
"Solidariedade é mais que um substantivo abstrato. É um termo de muitas conotações. Ao mesmo tempo que reflete um sentimento, um estado de espírito, indica uma série de ações capazes de efetivamente aproximar seres humanos que vivem em diferentes contextos e realidades sociais, econômicas e psicológicas.
Assim é este livro: uma obra que mostra como os sentimentos podem ser harmonicamente estruturados em conceitos sólidos, como ética e responsabilidade; como tais sentimentos se manifestam em atividades concretas possíveis e já realizadas, trazendo a emoção da empatia com o próximo e o prazer do trabalho bem-sucedido; e como é possível organizar-se de forma eficiente para gerar ações eficazes, respaldadas nas instituições que regem o nosso dia-a-dia.
Assim, o mais importante é compreender que a atividade solidária nunca é solitária: conceitos são analisados, sentimentos são compartilhados e ações, organizadas e planejadas, exigindo sempre uma rede que funcione de forma harmônica e integrada"
( George Schlesinger - editor)
Solidariedade: a rede como mecanismo de interação social
"Solidariedade é mais que um substantivo abstrato. É um termo de muitas conotações. Ao mesmo tempo que reflete um sentimento, um estado de espírito, indica uma série de ações capazes de efetivamente aproximar seres humanos que vivem em diferentes contextos e realidades sociais, econômicas e psicológicas.
Assim é este livro: uma obra que mostra como os sentimentos podem ser harmonicamente estruturados em conceitos sólidos, como ética e responsabilidade; como tais sentimentos se manifestam em atividades concretas possíveis e já realizadas, trazendo a emoção da empatia com o próximo e o prazer do trabalho bem-sucedido; e como é possível organizar-se de forma eficiente para gerar ações eficazes, respaldadas nas instituições que regem o nosso dia-a-dia.
Assim, o mais importante é compreender que a atividade solidária nunca é solitária: conceitos são analisados, sentimentos são compartilhados e ações, organizadas e planejadas, exigindo sempre uma rede que funcione de forma harmônica e integrada"
( George Schlesinger - editor)