Notícias
Selo indica acessibilidade em residências
Por Paula Cunha    29 de junho de 2005
Quando se fala em inclusão de portadores de deficiências físicas, logo pensamos nas rampas e sinalizações específicas e que as reivindicações por ambientes acessíveis estão crescendo no país. É dentro deste contexto que foram lançados os selos de Habitação Universal e Habitação Visitável pela Secretaria Especial da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida (Seped), da prefeitura de São Paulo, e o Instituto Brasil Acessível.
Segundo a secretaria, o objetivo é ampliar a qualidade das moradias ao assegurar o mínimo de acessibilidade em ambientes habitacionais, criar e fornecer parâmetros técnicos para a adequação dos imóveis já existentes e, principalmente, informar e sensibilizar a população e os profissionais de projeto e de construção civil.
A secretária da Seped, Mara Gabrilli, ressalta a necessidade de sensibilização dos profissionais da área de arquitetura para que criem ambientes inclusivos. "Este é um selo moral que tem uma especificação técnica."
Mara explica que a prefeitura de São Paulo concederá o selo às unidades habitacionais após uma inspeção técnica. Segundo ela, os representantes das construtoras e imobiliárias reagiram positivamente à iniciativa.
Outro fator positivo observado com a criação do selo foi a constatação de que as imobiliárias não possuem um banco de dados com imóveis com características de acessibilidade. A iniciativa visa, também, conscientizar este setor.
Conceito – Durante o lançamento, os participantes explicaram os conceitos de uso visitável e universal. O primeiro permite, pelo menos, o acesso por pessoas com deficiência e mobilidade reduzida à edificação e às suas dependências, como sala, cozinha e sanitário. Já o uso universal é o que possibilita o acesso e a utilização de entradas, corredores, cozinhas e outras dependências do imóvel e que permite adaptações técnicas sem alterações estruturais.
Outra iniciativa anunciada será a criação de um manual técnico para instruir o setor da construção civil no desenvolvimento de novos projetos e com orientações práticas para reformas.
Estímulo – A presidente do Instituto Brasil Acessível, Sandra Perito, afirma que o selo será um estímulo para se criar um padrão de construção com integração. Ela explica que, atualmente, estas iniciativas são apenas vistas como produtos diferenciados, mas que ainda não traduzem um processo de conscientização.
"Acredito que será um estímulo à criação de projetos inclusivos e que deve se deixar bem claro que a idéia não é de que todas as casas devem ser totalmente adaptadas, mas que elas tenham a capacidade de receber adaptações sem custos adicionais mais significativos."
Segundo a secretaria, o objetivo é ampliar a qualidade das moradias ao assegurar o mínimo de acessibilidade em ambientes habitacionais, criar e fornecer parâmetros técnicos para a adequação dos imóveis já existentes e, principalmente, informar e sensibilizar a população e os profissionais de projeto e de construção civil.
A secretária da Seped, Mara Gabrilli, ressalta a necessidade de sensibilização dos profissionais da área de arquitetura para que criem ambientes inclusivos. "Este é um selo moral que tem uma especificação técnica."
Mara explica que a prefeitura de São Paulo concederá o selo às unidades habitacionais após uma inspeção técnica. Segundo ela, os representantes das construtoras e imobiliárias reagiram positivamente à iniciativa.
Outro fator positivo observado com a criação do selo foi a constatação de que as imobiliárias não possuem um banco de dados com imóveis com características de acessibilidade. A iniciativa visa, também, conscientizar este setor.
Conceito – Durante o lançamento, os participantes explicaram os conceitos de uso visitável e universal. O primeiro permite, pelo menos, o acesso por pessoas com deficiência e mobilidade reduzida à edificação e às suas dependências, como sala, cozinha e sanitário. Já o uso universal é o que possibilita o acesso e a utilização de entradas, corredores, cozinhas e outras dependências do imóvel e que permite adaptações técnicas sem alterações estruturais.
Outra iniciativa anunciada será a criação de um manual técnico para instruir o setor da construção civil no desenvolvimento de novos projetos e com orientações práticas para reformas.
Estímulo – A presidente do Instituto Brasil Acessível, Sandra Perito, afirma que o selo será um estímulo para se criar um padrão de construção com integração. Ela explica que, atualmente, estas iniciativas são apenas vistas como produtos diferenciados, mas que ainda não traduzem um processo de conscientização.
"Acredito que será um estímulo à criação de projetos inclusivos e que deve se deixar bem claro que a idéia não é de que todas as casas devem ser totalmente adaptadas, mas que elas tenham a capacidade de receber adaptações sem custos adicionais mais significativos."