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Mais deficientes na Lupo
Por ( AE ) 20 de julho de 2005
A Lupo S.A., fabricante de meias e cuecas instalada em Araraquara, na região de Ribeirão Preto (SP), vai inaugurar até o fim do mês uma unidade em que todos os 24 empregados são portadores de algum tipo de deficiência - usuários de cadeiras de rodas, na maioria. O local, uma antiga casa da própria Lupo, no centro de Araraquara, não terá máquinas e será um setor de acabamento dos produtos da empresa, como embalamento e etiquetagem.
Desta forma a empresa chegará a 54 funcionários portadores de deficiência, aproximando-se dos 80, ou 5% de seus 1.600 funcionários, porcentual de admissão pelo Ministério do Trabalho.
A data da inauguração da nova unidade ainda não foi definida, pois a empresa está na fase de seleção dos funcionários e aguarda a etapa final da legalização do prédio pelo Corpo de Bombeiros.
O prédio foi adaptado aos portadores de deficiência, com instalações de rampas e corrimãos para permitir o acesso aos cadeirantes. Os dois banheiros tiveram as portas alargadas e as divisões internas do prédio foram derrubadas. O gerente de RH da Lupo, Carlos Alberto Gonçalves, não divulgou o investimento, mas disse que o gasto não foi expressivo. A empresa deverá ainda contratar outros 26 deficientes. Dos 30 funcionários deficientes atuais da empresa, 26 têm limitações auditivas e 4 física.
Desta forma a empresa chegará a 54 funcionários portadores de deficiência, aproximando-se dos 80, ou 5% de seus 1.600 funcionários, porcentual de admissão pelo Ministério do Trabalho.
A data da inauguração da nova unidade ainda não foi definida, pois a empresa está na fase de seleção dos funcionários e aguarda a etapa final da legalização do prédio pelo Corpo de Bombeiros.
O prédio foi adaptado aos portadores de deficiência, com instalações de rampas e corrimãos para permitir o acesso aos cadeirantes. Os dois banheiros tiveram as portas alargadas e as divisões internas do prédio foram derrubadas. O gerente de RH da Lupo, Carlos Alberto Gonçalves, não divulgou o investimento, mas disse que o gasto não foi expressivo. A empresa deverá ainda contratar outros 26 deficientes. Dos 30 funcionários deficientes atuais da empresa, 26 têm limitações auditivas e 4 física.